Um ano se passou desde que Edward Snowden começou a nos contar o que realmente se passava no mundo. Desde aquela data, vários detentores do poder têm lutado – sem sucesso – para retomar o controle sobre a narrativa, o controle sobre a circulação das notícias. Mas na era da rede, o poder da narrativa fica diretamente com as massas, ao invés de com a elite.
Por Rick Falkvinge*, no portal da emissora Russia Today
A parlamentar conservadora canadense Cheryl Gallant deixou por descuido, em um aeroporto de Ottawa durante três horas, uma documentação com dados secretos de inteligência sobre o Afeganistão, Síria, Rússia e China, informaram meios de comunicação do país nesta terça-feira (3).
O Ministério das Relações Exteriores reafirmou na noite desta segunda-feira (2) que o governo brasileiro não recebeu formalmente pedido de asilo político de Edward Snowden, ex-agente da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês), que vive atualmente na Rússia. Segundo o Itamaraty, nenhuma solicitação foi feita pelas vias formais.
O antigo colaborador das agências norte-americanas CIA e NSA Edward Snowden declarou que iria pedir à Rússia para que lhe seja prolongado o período de estadia temporária no país. Ele afirmou igualmente que nunca espionou, nem a favor da Rússia, nem a favor de qualquer outro país.
Por Andrei Fediáchin, na Voz da Rússia
Ao comentar a questão da segurança cibernética, o porta-voz da chancelaria chinesa, Qin Gang, afirmou nesta quinta-feira (29) que um país grande não pode ser hegemônico.
O ex-funcionário dos serviços de inteligência dos EUA, Edward Snowden, tem novas informações sobre a vigilância eletrônica de cidadãos da Alemanha, que ele gostaria de compartilhar com os membros do Bundestag, informa esta terça-feira a Reuters.
A Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) espionou a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) e foi autorizada pelo governo norte-americano, segundo informou o jornalista alemão Holger Stark, citado pelo jornal austríaco Die Pressel, nesta quinta-feira (22).
O jornal The New York Times informou, na quarta-feira (21), que o governo norte-americano realiza atividades de espionagem há muito, para favorecer a economia dos EUA. Nesta quinta (22), em resposta à acusação da justiça estadunidense contra cinco oficiais chineses por "apropriação de segredos" comerciais, o Gabinete Estatal das Informações da Internet da China revelou dados recentes sobre ataques lançados pelos EUA ao seu espaço cibernético.
A China reagiu firmemente, na segunda-feira (19), contra a decisão dos EUA de indiciar cinco oficiais militares chineses por supostos crimes cibernéticos. A Chancelaria descreveu a medida como uma “baseada em fatos fabricados”, em “grave violação das normas básicas das relações internacionais, prejudicando a cooperação e a confiança mútua entre a China e os EUA”. O governo chinês convocou o embaixador norte-americano em Pequim, Max Baucus, para dar explicações, nesta terça (20).
O FinFisher permite ligar câmeras e microfones à distância, faz fotografias, monitora e-mails, mensagens de texto e chamadas de voz e é quase impossível de ser detectado.
O promotor-geral da Colômbia, Eduardo Montealegre, afirmou que a sala de interceptações, que foi desmantelada na terça-feira (6) em Bogotá, era utilizada para espionar o processo de paz entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia e o governo de Juan Manuel Santos.
Revelações feitas pelo Wikileaks, a propósito da compra pela Petrobras, da refinaria da Pasadena, dão conta de que os Estados Unidos monitoraram atentamente o assunto.
Por Mauro Santayana*, em seu blog