As forças armadas estadunidenses atacaram neste sábado (27) o Estado Islâmico (EI) na Síria, o que elevou a mais de 40 o número de ataques contra os fundamentalistas nessa nação árabe, informou o Pentágono. Um porta-voz do Departamento de Defesa, que não deu detalhes das mais recentes ações bélicas, assegurou que as operações contra os jihadistas têm agora um caráter "quase interrompido".
O senador norte-americano Chris Van Hollen declarou que os democratas temem que as ações de Barack Obama "arrastem" o país a uma nova guerra no Iraque, informa o The Hill.
O governo britânico aprovou a realização de ataques aéreos contra as posições dos militantes do Estado Islâmico no Iraque.
A aliança anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para combater o grupo terrorista da vez – que cinicamente se auto intitula Estado Islâmico (EI), uma facção criminosa que não é nem Estado e muito menos suas práticas são islâmicas -, gerou vários pontos de exclamações sobre a seriedade dos ianques e seus aliados em combater o terrorismo e a violência no Oriente Médio.
Por Anwar Assi*
Quando no passado fim-de-semana se assinalava o Dia Internacional da Paz, caças franceses bombardeavam território iraquiano dando seguimento à ofensiva militar anunciada pelos EUA para alegadamente combater o chamado “Estado Islâmico”.
Por Ângelo Alves* no jornal “Avante!”
O presidente estadunidense, Barack Obama, tomou uma decisão errada ao expandir para território sírio os ataques aéreos contra o Estado Islâmico (EI), assinala nesta quarta-feira (24) um editorial do jornal The New York Times.
O presidente estadunidense, Barack Obama, defendeu nesta quarta-feira (24) sua estratégia de usar a força para combater o Estado Islâmico (EI), em particular a expansão a território sírio dos bombardeios contra esse grupo jihadista.
O combate das forças da coalizão contra a organização Estado Islâmico (EI) está se reforçando. Os franceses se juntaram aos ataques aéreos dos EUA contra objetivos do Estado Islâmico. No total foram realizados quase 200 ataques aéreos.
O presidente do Irã, Hassan Rouhani, criticou os ataques realizados pelos Estados Unidos contra as posições do grupo Estado Islâmico (EI) na Síria, vendo-os como "ilegítimos" porque funcionam sem um acordo com a Síria e sem autorização do Conselho de Segurança da ONU.
Os Estados-Membros devem respeitar os princípios da Carta das Nações Unidas (ONU), afirmou nesta terça-feira (23) a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying, referindo-se aos recentes ataques de Washington contra as posições do grupo Estado Islâmico (EI), no norte da Síria.
O ministro de Relações Exteriores da Síria, Walid al Moallem, exigiu, nesta terça-feira (23), aos Estados Unidos e a seus aliados que deixem de financiar, treinar e armar os grupos extremistas que operam na Síria.
A França mantém a segurança reforçada em lugares sensíveis, depois que o governo decidiu se aliar aos Estados Unidos nos bombardeios contra o extremista Estado Islâmico (EI) no Iraque.