“O líder do mundo livre” – é assim que os EUA gostam de chamar a si mesmos. Difícil atinar por que alguém acreditaria. Obviamente, as pessoas não são, por aqui, mais livres que em qualquer outra nação. Pergunte a um estadunidense no que ele seria “mais livre” que qualquer cidadão da Holanda para fazer o que quiser; não espere nem conte com ouvir resposta muito significativa.
Por John Kozy*, em Global Research
Os Estados Unidos realizam vários exercícios militares de grande envergadura na Europa e outras regiões, ao menos um deles com seus artefatos nucleares, como parte das pressões contra a Rússia depois do agravamento da crise em Ucrânia.
Por Roberto García Hernández*, na Prensa Latina
Os prisioneiros mantidos em Guantânamo estão em greve de fome para reivindicar uma ação federal que impeçam as autoridades prisionais de destruírem vídeos recém-descobertos sobre a alimentação forçada. A medida é tomada após os relatos de punições cada vez mais brutais contra os que protestam contra a sua prisão e suas condições através da greve de fome.
O ministro das Relações Exteriores de François Hollande, Laurent Fabius, deslocou-se a Washington para incitar os Estados Unidos a entrar em guerra com a Síria, para derrubar Bashar al-Assad e lamentou que isso não tenha acontecido quando esteve iminente, em meados do ano passado.
Por Sylvie Moreira, de Paris para o Jornalistas sem Fronteiras
Autoridades ambientais iraquianas encontraram indícios de que as tropas invasoras estadunidenses utilizaram materiais radioativos nos combates que travaram com o exército do Iraque, logo desde o início das operações militares.
Por Charles Hussain, de Beirute para o Jornalistas sem Fronteiras
A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento (Usaid, na sigla em inglês) irá interromper seus trabalhos no Equador até o final de setembro. Também será suspensa a polêmica política antidrogas que é aplicada pelo organismo no país sul-americano.
Por Théa Rodrigues, da Redação do Portal Vermelho
Em 6 de maio de 2014, as autoridades cubanas anunciaram a prisão de quatro pessoas residentes em Miami, suspeitas de preparar atentados terroristas contra a ilha. José Ortega Amador, Obdulio Rodríguez González, Raibel Pacheco Santos e Félix Monzón Álvarez partiram da Flórida e “reconheceram que pretendiam atacar instalação militares com objetivo de promover ações violentas”.
Por Salim Lamrani*, de Paris para a Opera Mundi
O Comitê de Assuntos Exteriores da Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta sexta-feira (9) um projeto de lei que determina sanções contra a Venezuela. O projeto prevê a revogação de vistos e o congelamento de ativos nos Estados Unidos de vários funcionários venezuelanos.
O presidente do Uruguai, José Mujica, inicia no próximo sábado (9) sua visita oficial aos Estados Unidos e deve cumprir uma agenda com várias atividades diplomáticas que estarão centradas em questões econômicas, a primeira delas é um encontro com seu homólogo norte-americano, Barack Obama.
O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou na quinta-feira (8) que a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) se converteu em um “instrumento de perseguição aos governos progressistas” da América Latina e Caribe, cumprindo ordens dos Estados Unidos, país que não assinou a Convenção, que que, paradoxalmente, exige seu cumprimento.
O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Diosdado Cabello, confirmou na quinta-feira (8) que os Estados Unidos revogaram o visto norte-americano dele. Cabello também acusou Washington de recusar todas as tentativas de Caracas para normalizar as relações diplomáticas bilaterais.
A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) ratificou, nesta quinta-feira (8), ante o Conselho de Segurança das Nações Unidas, o direito de se defender das ameaças dos Estados Unidos e seu destacamento bélico na vizinha Coreia do Sul.