O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu nesta terça-feira (8) as operações militares limitadas como as realizadas na Somália e na Líbia, em vez de “entrar em guerras”, na luta contra o terrorismo. No sábado (6), dois raids (incursão militar rápida em terreno inimigo,especialmente realizada por aviões) norte-americanos tentaram sequestrar um homem na Líbia e matar outro na Somália.
O Instituto Internacional de Pesquisa sobre a Paz de Estocolmo (Sipri) divulgou um relatório, nesta terça-feira (8) sobre a reconfiguração das forças de segurança e da assistência internacional ao Afeganistão, com a retirada das tropas estrangeiras até 2014. De acordo com o relatório, a cooperação externa deve voltar-se a programas civis de assistência, mas não deixar de lado o componente militar.
Por Moara Crivelente, da redação do Vermelho
O Exército da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) encontra-se em estado de alerta, enquanto os Estados Unidos, a Coreia do Sul e o Japão realizam novos exercícios navais conjuntos, no sul da Península Coreana, considerados provocativos pela Coreia Popular. O estado de alerta foi informado pelo Estado Maior das Forças Armadas da RPDC nesta terça-feira (8).
Nos Estados Unidos, a disputa entre republicanos e democratas está levando o país a uma crise que, na opinião de especialistas, sairá muito caro ao povo, e terá consequências a longo prazo. De acordo com o jornal estadunidense USA Today, que cita o instituto de observação econômica IHS Global Insight, a paralização do governo norte-americano, até esta terça-feira (8), já custou ao país 2,1 bilhões de dólares, uma cifra que continuará aumentando enquanto não houver acordo.
O governo de Cuba anunciou nesta segunda-feira (7) que denunciará perante a Assembleia Geral da ONU o "persistente recrudescimento" do embargo econômico aplicado pelos Estados Unidos contra a ilha, que teve um impacto de mais de US$ 1 trilhão nos últimos 51 anos e é classificado como um "ato de genocídio".
Neste domingo (6), a Líbia exigiu uma explicação dos Estados Unidos pelo “rapto” de um dos seus cidadãos, através de uma operação não autorizada no território do país africano. O governo de Trípoli insiste que as acusações de atos de terrorismo e de ligação à rede Al-Qaeda contra o seu cidadão devem ser ouvidas em um tribunal líbio.
A presidenta Dilma Rousseff voltou a falar sobre espionagem na manhã desta segunda-feira (7), por meio de sua conta no Twitter. Em diversas postagens, ela fala sobre as denúncias de que o Ministério de Minas e Energia tenha sido alvo de espionagem por parte de outros países.
O ministro israelense da Habitação exigiu ao primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, neste domingo (6), relatórios semanais ao gabinete sobre as negociações com os palestinos. Segundo o jornal israelense Ha’aretz, o ministro, que tem papel decisivo na construção de colônias judias em territórios palestinos, teme que Netanyahu elabore uma solução “tudo ou nada” demasiadamente “à esquerda”. Na sexta (4), porém, o premiê foi citado afirmando que as negociações estão em um impasse.
O chanceler da Rússia, Serguei Lavrov, encontrou-se com o secretário de Estado norte-americano John Kerry, no foro da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec), em Bali, na Indonésia. Nesta segunda-feira (7), Lavrov disse: “Nos pronunciamos a favor da convocatória da conferência internacional [Genebra 2, sobre a Síria] em meados de novembro”. Neste fim de semana, o governo sírio deu início ao processo de destruição do seu arsenal químico, e Kerry foi citado elogiando o “bom começo”.
Os serviços de espionagem dos Estados Unidos e do Canadá colaboraram para vigiar as comunicações do Ministério das Minas e Energia do Brasil. Documentos revelados pelo ex-técnico da Agência Nacional de Segurança (NSA) dos EUA, Edward Snowden, ao jornalista do britânico The Guardian, Glenn Greenwald, mostram que os e-mails e as ligações telefônicas do ministério, inclusive com empresas dentro e fora do Brasil, foram espionados através do programa informático Olympia.
A existência na Geórgia de um laboratório biológico militar norte-americano continua a ser um obstáculo ao desenvolvimento de laços econômicos com a Rússia, declarou o chefe do Serviço de Proteção ao Consumidor da Rússia Gennadi Onischenko.
Por Ksenia Melnikova, Voz da Rússia
A Câmara dos Estados Unidos, liderada por republicanos, aprovou nesta sexta-feira (4) um projeto de lei que deve pagar retroativamente 800 mil trabalhadores temporários quando o "fechamento" ou shotdown do governo terminar.