Jovens ligados à União da Juventude Socialista (UJS) vão realizar nesta sexta-feira (6) à tarde manifestação em frente a Embaixada dos Estados Unidos em Brasília. O principal objetivo da manifestação é repudiar o iminente ataque militar ao país árabe, anunciado essa semana por Barack Obama.
Em entrevista na última quarta-feira (4), ao jornalista indiano Shobhan Saxena, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou as recentes descobertas sobre espionagens estadunidenses em diversos países do mundo. Lula afirmou que a primeira medida que se espera do presidente dos EUA, Barak Obama, é um pedido de desculpas "pela insensatez americana de achar que pode controlar as comunicações do mundo inteiro sem levar em conta a soberania de cada país".
A presidenta Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira (6), em São Petersburgo, na Rússia, que o presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, se comprometeu a assumir a responsabilidade direta pela investigação das denúncias de espionagem a dados pessoais dela, de assessores e de cidadãos do Brasil. Os dois presidentes tiveram um encontro bilateral nesta quinta (5), paralelo às atividades da 8ª Cúpula do G20, países que englobam as maiores economias mundiais.
Na Cúpula do Grupo dos 20 (G-20) que começa nesta quinta-feira (5), em São Petersburgo, na Rússia, o presidente estadunidense, Barack Obama, vai encarar os líderes latino-americanos em um momento político extremamente embaraçoso para o governo dos EUA, por conta de seu plano de ataque contra a Síria e os recentes escândalos de espionagem.
Em 2008, a eleição de um jovem senador negro para a presidência da maior potência econômica e militar do planeta causou expectativa para a construção e manutenção da paz. Barack Obama carrega no nome, uma descendência africana com sangue mulçumano. Acreditava-se que os ingredientes necessários, àquela época, para que o mundo inaugurasse numa nova relação com um país marcado pela guerra e por intervenções ilegítimas, à margem do sistema das Nações Unidas, estavam postos.
Por Perpétua Almeida*
Segundo informações publicadas pelo site Cuba Debate, o prêmio Nobel de Física e atual vice-presidente da Academia de Ciências da Rússia, Zhorés Alfiórov, sugeriu aos premiados com o Nobel da Paz o início de um processo para privar o presidente estadunidense Barack Obama da láurea recebida em 2009.
Um grande esquema de tráfico internacional de armas foi descoberto pela Polícia Federal (PF). Sete pessoas foram presas e 22 fuzis apreendidos em uma operação montada em Minas Gerais e nos Estados Unidos. A quadrilha trazia os armamento da América do Norte para Governador Valadares, na Região do Rio Doce, em colchões. Aqui no Brasil, as armas eram envidadas para o Rio de Janeiro e São Paulo.
O ex-motorista de ônibus escolar Ariel Castro, condenado à prisão perpétua pelo sequestro, estupro e tortura de três mulheres de Cleveland que ele manteve em cativeiro por vários anos, foi encontrado morto em sua cela numa prisão de Ohio, na noite de terça-feira (3), informou uma funcionária do serviço penitenciário do Estado.
A vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), leu nota no início da reunião desta quarta-feira (4), da Comissão, quando anunciou que a “Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados acompanha atentamente estes acontecimentos, afirmando que se faz necessário o célere ajustamento de conduta onde não pairem incertezas e dúvidas nas relações bilaterais e a definição de medidas que inibam ações semelhantes”.
As bancadas do PCdoB na Câmara e no Senado divulgaram, na noite desta terça-feira (3), nota de repúdio contra as ações de espionagem do governo dos Estados Unidos de cidadãos brasileiros e também do governo brasileiro. E conclamam todas as forças políticas a se unirem em apoio ao governo no sentido de exigir dos EUA uma explicação para sua ação de espionagem, bem como uma necessária retratação perante o Brasil e à comunidade de nações.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta terça-feira (3) que as respostas que os Estados Unidos deram, até o momento, ao Brasil sobre as denúncias de espionagem, incluindo de dados pessoais da presidenta Dilma Rousseff e de assessores diretos não se sustentam.
Em declaração dada à imprensa na Casa Branca nesta terça-feira (3), o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, voltou a defender uma ação militar contra Bashar al-Assad e disse ter um plano de apoio aos opositores do governo sírio. O líder norte-americano também reiterou que seria uma “operação limitada”, sem envolver soldados em solo.
