Ao menos 93.000 pessoas morreram no conflito sírio desde março de 2011, quando as revoltas foram iniciadas por rebeldes e grupos armados (muitos compostos por mercenários e abastecidos desde o exterior) contra o governo constitucional do presidente Bashar Al-Assad. As informações foram dadas pela Alta Comissária para os Direitos Humanos da ONU, Navy Pillay, nesta quinta-feira (13). No mesmo dia, o governo dos EUA decidiu enviar “mais apoio militar” aos rebeldes, segundo a Segurança Nacional.
A Índia demonstrou-se preocupada pelos relatórios que informam que é o quinto país mais vigiado pelos Estados Unidos pela internet, e instruiu seus funcionários diplomáticos e de segurança a indagar a veracidade do assunto e a trabalhar no assunto. Segundo um artigo do diário The Indian Times desta sexta-feira (14), o governo indiano pediu a Washington mais detalhes sobre o tema, mas já disse ser “inaceitável” que seja alvo do programa secreto dos EUA.
O chefe do Comitê de Relações Exteriores da Duma, a câmara baixa do parlamento russo, Alexei Pushkov, reagiu nesta sexta-feira (14) às declarações de autoridades estadunidenses que acusavam a Síria de usar armas químicas, qualificando-as de “mentiras”. O parlamentar respondeu através do Twitter às declarações de Ben Rhodes, assessor adjunto para a Segurança Nacional do presidente dos EUA, que acusavam Damasco de ter cruzado a “linha vermelha” de Washington ao supostamente usar armas químicas.
O embaixador da República Popular Democrática da Coreia Ri Hwa Gun visitou o Comitê Central do PCdoB nesta quinta-feira (13), e encontrou-se com o secretário nacional de comunicação do partido e editor do Portal Vermelho, José Reinaldo de Carvalho. O diplomata falou das políticas do governo para o desenvolvimento e sobre a afirmação da soberania nacional contra o imperialismo, e agradeceu o apoio do PCdoB ao esforço pela paz na Península Coreana.
Por Moara Crivelente, da redação do Vermelho
O ex-técnico da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA), Edward Snowden, que fez importantes revelações acerca dos programas de espionagem de Washington através da internet, dá outro passo importante e afirma ter provas que mostram que os Estados Unidos há anos espionam a China, um de seus principais rivais. As informações foram publicadas nesta quarta-feira (12) pelo jornal South China Morning Post, de Hong Kong.
Em pronunciamento na tribuna da Câmara, o deputado Fernando Ferro (PT-PE) não poupou críticas ao “silêncio” da mídia brasileira sobre denúncias a respeito da vigilância ilegal promovida por órgãos de segurança dos Estados Unidos tanto em território norte-americano como em outros países.
A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) financia campanhas midiáticas contra Cuba orientadas a desestabilizar o governo e justificar ações ante a opinião pública, denunciou Gabriel Fuentes, analista internacional equatoriano.
O relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para a situação dos Direitos Humanos nos Territórios Palestinos Richard Falk afirmou, nesta terça-feira (11), durante uma coletiva de imprensa, que apesar dos esforços de Israel e dos Estados Unidos para destituí-lo, se manterá em seu cargo. “Não pretendo renunciar”, afirmou, informando também que não há indícios de que o Conselho de Direitos Humanos da ONU planeje tirar-lhe do cargo.
O mundo não conseguiu ainda sair do espanto causado pelas revelações do soldado Bradley Manning — cujo julgamento por traição começou há dias — e uma denúncia ainda mais grave foi encaminhada ao Guardian pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden. O denunciante era, até o dia 20 de maio, um dos maiores especialistas em segurança de informações da Booz Allen, contratada pelo governo norte-americano para assessorar a NSA (Agência Nacional de Segurança).
Por Mauro Santayana*, no Jornal do Brasil
Edward Snowden, antigo membro da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) e atual funcionário de uma empresa subcontratada pela Agência de Segurança Nacional norte-americana (NSA), admitiu neste domingo (9) ser a fonte das informações secretas vazadas sobre a espionagem realizada pelas agências federais dos EUA através da telefonia e da internet. Snowden está em Hong Kong, uma cidade de “sólida tradição de liberdade de expressão”, afirma.
Os agentes de inteligência dos Estados Unidos não têm acesso apenas aos registros de chamadas da Verizon, mas também aos das outras duas maiores companhias telefônicas do país, AT&T e Sprint, e à informação de empresas de cartões de crédito, informou nesta sexta (7) o The Wall Street Journal.
De acordo com uma matéria do jornal britânico The Guardian desta sexta-feira (7), os Estados Unidos admitiram usar um programa secreto para extrair informações de sistemas das maiores companhias de tecnologia para espionar a atividade virtual de milhões de pessoas, colocando uma sombra sobre a defesa da privacidade e da liberdade civil e, ainda, as tentativas do presidente Barack Obama de confrontar a China de forma dissuasora sobre um suposto programa de ciber-espionagem.