Uma etapa importante e um passo adiante na luta internacional contra o terrorismo, foi assim que a China qualificou nesta segunda-feira (2) à noite a morte de Osama bin Laden.
Interrogado sobre a morte do celebre chefe da Al-Qaeda, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Jiang Yu, fez esta declaração.
O Partido Comunista da Índia (Marxista) – CPI (M) -, advertiu nesta terça que os Estados Unidos deve abandonar o uso da força militar e o terrorismo de Estado para que a luta contra este flagelo tenha sucesso no mundo.
A primeira reação de grande parte da população americana diante da notícia da morte de Osama Bin Laden, o rosto mais famoso do terrorismo internacional, foi sair às ruas para comemorar a derrota de seu inimigo. No entanto, a operação contra o terrorista saudita foi um assassinato sumário e como tal não deveria ser comemorado, de acordo com a análise da historiadora Maria Aparecida de Aquino.
O presidente do Paquistão, Asif Ali Zardari, negou nesta terça-feira (3) que as autoridades soubessem que o líder e fundador da Al Qaeda, Osama bin Laden, estivesse vivendo no país. Segundo ele, o Paquistão “nunca foi nem nunca será o foco do fanatismo que é muitas vezes descrito pela mídia". De acordo com Zardari, o Paquistão é “talvez a maior vítima mundial do terrorismo”.
Enquanto a maioria das pessoas demonstrava apoio as Estados Unidos após o anúncio de que Osama Bin Laden, apontado como o responsável pelos ataques aos americanos em 11 de setembro de 2001, havia sido encontrado e morto pelo serviço secreto de seu país, o ala do time de basquete da NBA Milwaukee Bucks, Chris Douglas-Roberts, criticou os americanos que comemoravam a morte do terrorista.
O secretário-geral da Otan (Aliança Militar agressiva dos países ocidentais), Anders Fogh Rasmussen, declarou nesta segunda-feira (2) que apesar do assassinato do líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, a organização vai continuar guerreando no Afeganistão.
Quase dez anos depois dos atentados de 11 de setembro, o presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou na madrugada desta segunda-feira (2) que forças dos Estados Unidos mataram o fundador e líder da rede Al Qaeda, Osama Bin Laden.
Baseada em fatos reais, a escritora inglesa Anna Perera escreveu o romance Guantanamo Boy, onde denuncia a indústria de delações montada pelos Estados Unidos para alimentar a prisão de Guantánamo. A versão em português já foi lançada no Brasil. A autora descreve o horror da guerra contra o terrorismo que envolve e pune inocentes.
Catorze adolescentes passaram pela prisão de Guantânamo, sob o argumento de serem suspeitos de terrorismo. Apenas um apresentou alguma informação relevante para a segurança dos Estados Unidos. Os demais não representavam risco, concluiu o alto comando militar de Guantânamo, em documentos revelados pelo WikiLeaks. São jovens que foram aprisionados sem motivo.
Pode-se concordar ou não com as idéias políticas de Kadafi, mas ninguém tem direito de questionar a existência da Líbia como um Estado independente e membro das Nações Unidas.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Jimmy Carter chegou a Pyongyang, como parte de um tour com o qual se propõe a contribuir para a redução das tensões na península coreana.
Com Carter viajaram outros membros do "The Elders", um grupo independente de líderes e personalidades mundiais reunido pelo ex-mandatario da África do Sul, Nelson Mandela, para apoiar a paz, entre outros objetivos.
"Os Arquivos de Guantánamo, que o WikiLeaks começou a publicar, jogam luz sobre essa monstruosidade da era Bush que a administração Obama decidiu continuar", afirmou Julian Assange com exclusividade para a Pública nesta segunda-feira (25). A declaração resume a importância do vazamento mais recente da organização, que começou a ser publicado na noite de domingo (24).