O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou na terça-feira (9) que sua administração desenvolverá um "significativo regime de sanções", nas próximas semanas, mirando o Irã e seu programa de energia nuclear.
Ao discursar sobre o estado da União no Congresso, o presidente Barack Obama pediu a aprovação de “um completo projeto de lei sobre energia e clima, com incentivos que finalmente façam das energias limpas o tipo de energia rentável nos Estados Unidos”.
Por Matthew Berger, para a agência IPS
Defensores das liberdades civis e juristas reagiram contra o que consideram como “execução deliberada de cidadãos norte-americanos distantes de toda atividade hostil, se o Poder Executivo determinar de forma unilateral que se enquadram em uma definição secreta de inimigo”.
Por William Fisher, para a agência IPS
"Os EUA parecem não ter aprendido nada com os seus erros do passado em matéria de política externa. A principal jogada geopolítica de Obama até aqui foi converter a reunião do G-8 em uma reunião de um G-20. O grupo crucial que foi adicionado à reunião é o formado pelos chamados países do BRIC". O artigo é de Immanuel Wallerstein.
Os conservadores estadunidenses que fazem oposição à administração de Barack Obama deram nesta sexta-feira (5) continuidade ao seu primeiro primeiro congresso, denominado "Tea Party Convention".
O presidente estadunidense, Barack Obama, sublinhou nesta quarta-feira (3) que o projeto de reforma do sistema de saúde "não fracassou" e pediu a seus companheiros de partido para que acelerem a aprovação parlamentar do projeto.
Como parâmetro político, o Fórum Econômico Mundial em Davos em geral oferece alguns indicadores reveladores do ambiente global, e este ano não é exceção. Contaram-me que uma expressão estava sendo usada por não americanos sobre os EUA que eu honestamente posso dizer que nunca tinha ouvido antes: “instabilidade política”.
por Thomas L. Friedman
para o New York Times
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prometeu nesta quinta-feira (28) que não vai descansar até que as empresas do país voltem a contratar empregados, o que reflete as novas prioridades esboçadas na véspera em seu discurso do Estado da União, em meio à pior crise política em um ano de mandato.
O primeiro encontro oficial entre tropas brasileiras e americanas no Haiti deu o tom do clima de divergência entre as duas partes. Sobraram trocas de recados. O general brasileiro Floriano Peixoto Vieira Neto, chefe militar da missão da ONU no país, reforçou que a ajuda aos haitianos – incluindo a segurança – é liderada pela Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah), cujo maior contingente é do Brasil.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, criticou hoje a decisão da Suprema Corte que abriu caminho para que as corporações possam dar apoio financeiro livremente, classificando-a medida como grande vitória dos interesses privados e que "devasta o interesse público". Ele afirmou ainda que sua administração trabalha com o Congresso para desenvolver uma solução legislativa bipartidária que reverta a regra.
O exército dos Estados Unidos expulsou os jornalistas estrangeiros que estavam no aeroporto de Porto Príncipe, no Haiti, sem dar qualquer tipo de explicações. De acordo com enviados de vários órgãos espanhóis, os militares deram um prazo para que os profissionais da imprensa abandonassem o local.
Durante a campanha eleitoral, Obama prometeu, com entusiasmo febril de candidato, que aprofundaria a guerra no Afeganistão, como uma espécie de “compensação” pela retirada do Iraque. Hoje, está atolado no Iraque e no Afeganistão. Pior: está prestes a atolar-se numa terceira guerra.
Por Uri Avnery*, em Carta Maior