Moscou e Washington mantêm diferenças sobre a crise ucraniana, mas concordam que não há alternativa a não ser uma solução política, disse nesta terça-feira (12), Serguei Lavrov, ministro de Relações Exteriores da Rússia.
O grupo de trabalho da Avaliação Periódica Universal do Conselho de Direitos Humanos da ONU realizou, nesta segunda-feira (11), uma reunião para examinar a situação dos direitos humanos nos EUA. Representantes de 122 países proferiram discursos na reunião e apresentaram críticas e sugestões aos EUA em relação aos direitos humanos.
O procurador de Justiça de São Francisco, no estado da Califórnia, nos EUA, George Gascón, anunciou nessa quinta-feira (7) que investiga a ocorrência de detenções policiais motivadas por racismo.
O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, anunciou, nesta quarta-feira (6), em Djibouti, que Washington vai destinar mais de US$ 68 milhões para ajudar as organizações humanitárias a atender às necessidades de quase 16 milhões de pessoas que precisam de assistência no Iêmen, incluindo 300 mil recém-deslocados internamente.
Mais de 60% dos estadunidenses consideram ruins as relações raciais no país, percepção que atingiu esse nível depois do assassinato de mais um negro na cidade de Baltimore, revelou uma pesquisa publicada nesta terça-feira (5).
Os Estados Unidos informaram, nesta quarta-feira (5), que vão autorizar o transporte de passageiros pelo mar entre o país e Cuba. A informação foi divulgada pelo Departamento do Tesouro norte-americano, que também anunciou que está emitindo licenças para autorizar o serviço. É a primeira vez em 50 anos que o transporte será permitido.
A procuradora de Baltimore, Marilyn Mosby, anunciou nesta sexta-feira (1º/5) que a morte de Freddie Gray é um “homicídio” e que seis policiais serão acusados pelo crime. Ela apresentou à imprensa as conclusões de um inquérito sobre a morte de Gray, de 25 anos, ocorrida em 19 de abril depois de ser preso, e que provocou violentos distúrbios na cidade norte-americana e protestos em outras cidades.
A revolta voltou a incendiar a cidade de Baltimore, em Maryland, nos EUA, depois de um jovem afro-americano ter morrido nas mãos da polícia, na sequência de uma detenção arbitrária.
Por António Santos, no Jornal Avante!
Milhares de policiais da Guarda Nacional e agentes do Exército executaram durante a noite dessa terça-feira (28) e a madrugada desta quarta-feira (29) o toque de recolher na cidade de Baltimore, no estado de Maryland, no Nordeste dos Estados Unidos.
O estado norte-americano de Maryland convocou milhares de agentes policiais e tropas da Guarda Nacional para controlar os confrontos em Baltimore, desencadeados após protestos contra a violência policial por causa da morte do jovem negro Freddie Gray, na cidade de Baltimore, morto no dia 19 após ferimentos na coluna cervical, provocados por um agente.
Terminou neste domingo (26), com uma marcha até a sede da ONU em Nova York, a Conferência “Peace and Planet – Por um mundo livre de armas nucleares, pacífico, justo e sustentável”. O evento teve início no dia 24 e ocorreu com o objetivo de pressionar os países das Nações Unidas signatários do TNP (Tratado de Não-Proliferação Nuclear) a somarem esforços pelo desarmamento nuclear.
A polícia de Baltimore, nos Estados Unidos, prendeu 34 pessoas que participavam de protestos por causa da morte do jovem afro-americano Freddie Gray, de 25 anos, que estava sob custódia policial na cidade e morreu após sofrer lesões na coluna vertebral, no domingo (19).