“Às vezes temos de torcer o braço de alguns países que não fazem aquilo que nós precisamos que eles façam”. Esta tirada recente e pouco difundida pelas agências de notícias internacionais do inquilino da Casa Branca, não sendo uma revelação extraordinária, é certamente digna de registo porque põe a nu, e fora de qualquer dúvida, as intenções imperiais da política dos EUA.
Por Pedro Campos*, no Jornal Avante!
A política externa da Casa Branca está sob um detalhado escrutínio do Congresso norte-americano, em particular a estratégia contra o Estado Islâmico (EI), destinada a estender a guerra contra os fundamentalistas, sem limites de fronteiras.
Nos EUA, 64% dos eleitores estadunidenses apoiam o fim do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto a Cuba durante mais de meio século, revelou uma pesquisa publicada pela Beyond the Beltway Insights.
O Equador expressou seu profundo repúdio à decisão do presidente Barack Obama de declarar a Venezuela uma ameaça aos Estados Unidos e alertou que essa ordem executiva supõe um ataque inaceitável contra a soberania venezuelana.
Em sua nova doutrina de defesa (Estratégia de Segurança Nacional), o presidente Obama tinha emitido um aviso claro: "Nós estamos do lado dos cidadãos cujo exercício de plena democracia está em perigo, como é o caso da Venezuela". O aviso era um presságio de séria ameaça para os esforços da Venezuela em prol da independência e da redistribuição da riqueza nacional.
Por Manuel E. Yepe*
Rússia rechaçou a aprovação de resolução pelo Conselho de Segurança da ONU que condena, sem provas, o uso de gás cloro como arma na Síria. A resolução foi apresentada pelos EUA nesta sexta-feira (6).
O Secretário de Estado, John Kerry, neste domingo (1º/3), relaxou as tensões com Israel afirmando que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu é "bem-vindo a falar nos EUA” durante uma sessão conjunta do Congresso marcada para terça-feira (3).
Os pedidos de ajuda por desemprego nos Estados Unidos cresceram em em 31 mil e já somam 313 mil considerando o período até o dia 21 deste mês, informou o Departamento do Trabalho do país.
Delegações de Cuba e Estados Unidos realizarão, nesta sexta-feira (27), em Washington, a segunda rodada de conversas com o objetivo de restabelecer seus vínculos diplomáticos, encontro para o qual adiantaram posturas e um enfoque construtivo.
Representantes dos Estados Unidos e de Cuba voltam sexta-feira (27) à mesa das negociações para debater o processo de restabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países, anunciado em dezembro do ano passado. Depois de um primeiro encontro em Havana, realizado em 21 e 22 de janeiro, a segunda rodada de negociações está agendada para a sede do Departamento de Estado norte-americano, em Washington.
Em mais uma demonstração de provocação, a Coreia do Sul e os Estados Unidos iniciarão, na próxima segunda-feira (2), duas de suas maiores manobras militares conjuntas anuais, denominadas Foal Eagle e Key Resolve. A informação foi divulgada pelas forças armadas estadunidenses em Seul.
A maneira política e diplomática ainda poderá ser uma melhor opção para resolução da crise ucraniana. No entanto, os Estados Unidos não vão excluir a possibilidade de fornecimento de armas letais ao exército governamental ucraniano, de acordo com afirmação, desta terça-feira (17), da porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Jen Psaki.