Os Estados Unidos continuam nesta sexta-feira (30) os preparativos para uma eventual ação militar contra a Síria, com a localização de agrupamentos navais e equipamento aéreo em áreas próximas ao país árabe, no meio de uma ampla campanha midiática.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta sexta-feira (30) que analisa com seus assessores "uma gama de opções" contra a Síria e reiterou as acusações contra o governo de Damasco pelo suposto emprego de armas químicas.
Os índices sociais – que incluem emprego, saúde e educação – entre os afrodescendentes norte-americanos são os piores em 25 anos.
Por Dodô Calixto, no Opera Mundi
Em vésperas da realização da Cúpula do G-20 de São Petersburgo, aprofunda-se o foco de dissonância nas relações entre Washington e Moscou. Não teria sido necessário esperar pela decisão de Obama de cancelar o encontro com Pútin, previsto para a capital russa, para certificar a inconsistência do ainda há pouco tão badalado reset EUA-Rússia.
Por Luís Carapinha*
Até o momento, a decisão de desfechar golpes às tropas governamentais sírias não foi tomada, declarou nesta terça-feira (27) em briefing o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.
A Assembleia Consultiva Islâmica do Irã (Majlis, o parlamento do país) aprovou nesta terça-feira o debate urgente sobre um projeto de lei para processar os Estados Unidos pela implicação do país no golpe de Estado contra o então primeiro ministro do Irã, Mohamad Mosadeq, em 1953.
Washington procurou endurecer a postura do regime americano contra a Síria nesta segunda-feira (26) após a surpreendente declaração do secretário de Estado do país, John Kerry, alinhado ao argumento do suposto uso de armas químicas pelo governo de Damasco, pretexto para uma intervenção armada.
O presidente Barack Obama ordenará um ataque com bombas ou mísseis contra objetivos no território da Síria, previu em Washington um renomado analista político estadunidense.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ordenou neste sábado reunir "os fatos e as provas" antes de tomar qualquer decisão sobre uma eventual intervenção na Síria, em meio a indícios de que forças do Pentágono se posicionam para uma possível ação militar.
Funcionários do governo dos Estados Unidos realizaram reuniões internas e contatos com países aliados a respeito de uma eventual ação militar contra a Síria, revelou nesta sexta-feira o diário americano The New York Times.
A CIA reconheceu pela primeira vez oficialmente sua participação no golpe de Estado no Irã em 1953. Documentos divulgados nesta terça-feira (20) pelo Arquivo Nacional da Universidade George Washington mostram ações políticas e militares dos EUA na deposição do então primeiro-ministro iraniano Mohammed Mossadegh. A medida foi tomada com interesses econômicos na indústria do petróleo no Oriente Médio.
O denominador comum: a revelação, ao público mundial, de informação que o governo dos Estados Unidos considera estritamente confidencial e que, supostamente, põe em “perigo” a segurança dos Estados Unidos.