O voto de quinta-feira dos deputados britânicos deixa o novo primeiro-ministro de mãos amarradas. Qualquer que seja o vencedor, não poderá suspender o Parlamento para forçar uma saída da União Europeia (UE) sem acordo. Mais de metade da Casa dos Comuns votou pela medida, incluindo vários deputados conservadores.
O futuro do euro é sombrio, a menos que a Europa faça mais para ajudar os países-membros que enfrentam uma situação econômica adversa, disse o economista ganhador do Prêmio Nobel, Joseph Stiglitz, segundo a agência de notícias Reuters.
Deutsche Bank é o símbolo da farra financeira na Europa.
Os partidos que expressam a ideologia extremista de direita seguem limitados na Europa, com sinais de voto de protesto nas eleições. Enquanto eurocéticos foram bem em vários países, análise sugere ganhos mais modestos para a ultradireita. A análise é da agência de notícias Deutsche Welle.
Das eleições para o Parlamento Europeu realizadas entre os dias 23 e 26 resultou um parlamento mais fragmentado, marcado pelo fim do domínio dos dois maiores grupos políticos – PPE e S&D –, a subida dos Liberais e dos Verdes, mas também da extrema-direita.
Ainda que sem a mesma influência dos EUA e China, UE continuará a representar um dos principais polos de poder no mundo nas décadas futuras.
Por Paulo Nogueira Batista Jr.
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Annegret Kramp-Karrenbauer criou polêmica na Alemanha ao entrar em guerra com o mundo internauta.
Matéria da agência de notícias Deutsche Welle informa que o Reunião Nacional, partido de extrema direita liderado por Marine Le Pen, foi o grande vencedor no domingo (26) das eleições europeias na França, superando o movimento Em Marcha, do presidente Emmanuel Macron.
Terminadas as eleições europeias de 2019, o resultado mostra que os principais blocos no parlamento europeu perderam terreno.
Matéria do G1 explica que incertezas e anos de PIB decepcionante deixam Brasil menos atrativo para empresas estrangeiras.
No domingo (26), eleitores exercerão o voto para o Parlamento Europeu envolvidos na trama que se desenrola há três anos: a saída britânica da União Europeia (UE). Uma reviravolta anunciou-se na sexta-feira (24): a aguardada demissão de Theresa May como líder dos Conservadores e, portanto, como premiê do Reino Unido. Embora o tema tome grande parte dos noticiários, em jogo está o destino do bloco face às políticas neoliberais, ingerencistas e militaristas.
Por Moara Crivelente*