Dados do Ministério do Trabalho mostram que dos 207 trabalhadores explorados por vinícolas do Rio Grande do Sul, 95% se declaram negros e 56% têm entre 18 e 29 anos
Para a juíza Valdete Severo, empresa que usa terceirizada para explorar trabalhadores nessas condições tem responsabilidade direta e ainda poderia ter patrimônio expropriado
Segundo informações do MPT, eles foram aliciados em Alagoas e Pernambuco por meio dos chamados “gatos”, que fazem a intermediação de mão-de-obra de forma ilegal.