Economista da FGV IBRE atribui a confiança das famílias à condição para compras duráveis e melhora financeira, assim como aos bons sinais do mercado de trabalho e da economia em geral
FGV aponta que, em nível federal os gastos têm se mantido em cerca de 4,5% do PIB e podem chegar ao máximo de 5% em 2024. Já nos estados varia de 1,5% a 2%
Índice acumula queda de -7,2% no acumulado dos últimos 12 meses.
Indicadores do IGP-M apontam para uma deflação recorde na série iniciada em 1989
Em 12 meses, o índice geral de preços apresentou uma queda de 4,47%.
Após sucessivas quedas, a confiança do empresário volta a subir no índice que congrega comércio, indústria, serviços e construção
Índice acumula alta de 11,45% nos últimos 12 meses.
A taxa é superior ao 0,28% apurado no mês anterior.
Melhor índice ficou com o Uruguai, seguido por Paraguai e Colômbia.
“A criação de emprego depende de crescimento econômico que, infelizmente, não teremos em 2022”, diz economista
ICE caiu 2,5 pontos para 91,6 pontos, em escala que vai de 0 a 200
A taxa ficou acima da observada em dezembro, quando teve variação de 0,87%.