Embora o Brasil detenha um dos dez maiores parques industriais do mundo, não há programa de financiamento público para o setor
Ao contrário da carta da Fiesp com posição contrária ao presidente, industriais de Minas Gerais querem lançar carta em reação ao STF, que autorizou investigação contra empresários bolsonaristas.
Ex-ministro José Carlos Dias leu a carta “Em Defesa da Democracia e da Justiça”. Ato uniu empresários, sindicalistas, representantes de movimentos e entidades.
USP, Fiesp e OAB redigiram manifestos em defesa do Estado Democrático de Direito diante a intensificação dos ataques feitos por Bolsonaro ao processo eleitoral e às urnas.
Ex-presidente lembrou políticas de suas gestões para gerar a credibilidade, a estabilidade e a previsibilidade necessária para um ambiente competitivo.
Em entrevista à Folha de S. Paulo, Josué Gomes da Silva ressaltou a importância da democracia para a economia.
Mais de 100 entidades são signatárias do documento publicado nesta quinta-feira (4) nos jornais de maior circulação do país.
Presidente acusou o golpe ao choramingar que não precisa de “nenhuma cartinha” para demonstrar que “defende a democracia”
A entidade empresarial se posiciona após o discurso golpista de Bolsonaro colocando sob suspeita, para embaixadores de outros países, o sistema eleitoral
Encontro com empresários foi organizado pelo novo presidente da FIESP, Josué Gomes, filho do ex-vice-presidente dos governos Lula, José Alencar.
Horas trabalhadas também apresentaram resultados negativos.
Filho de José Alencar (1931-2011), vice-presidente de Lula por dois mandatos, o empresário Josué Gomes da Silva diz que gestão bolsonarista entrará para a história como “um governo que produziu muitos ataques às instituições, às vacinas, à Anvisa, à urna eletrônica, à imprensa”.