A mobilização contra o sucateamento da educação promovido pelo governo ilegítimo Temer, que encontra sua maior representação na PEC 241 e na Reforma do Ensino médio, vem gerando uma onda nacional de resistência em defesa da escola pública. Segundo informações da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), já são 875 escolas ocupadas em todo o país.
O comandante-geral do Exército, general Eduardo da Costa Villas Bôas, afirmou nesta terça-feira que houve "absoluta interação" com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para uma operação no dia 4 de setembro em São Paulo ligada a atos anti-Governo na cidade. A afirmação do general confronta diretamente a versão dada pela pasta do Governo Alckmin para o episódio. Questionada, a secretaria reiterou "que não houve qualquer operação conjunta durante as manifestações em São Paulo".
O comandante-geral do Exército, general Eduardo da Costa Villas Bôas, afirmou nesta terça-feira que houve "absoluta interação" com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para uma operação no dia 4 de setembro em São Paulo ligada a atos anti-Governo na cidade. A afirmação do general confronta diretamente a versão dada pela pasta do Governo Alckmin para o episódio. Questionada, a secretaria reiterou "que não houve qualquer operação conjunta durante as manifestações em São Paulo".
A ofensiva contra a retirada de direitos não para de crescer. Nesta terça-feira (18), dezoito universidades já somam forças às 769 escolas e Institutos Federais ocupados em todo país na luta contra a PEC 241 – proposta do governo golpista que promete congelar os investimentos em saúde e educação pelos próximos 20 anos.
O jornalista José Trajano e o ator Gregório Duvivier participam do vídeo Calar Jamais, uma campanha pela liberdade de expressão do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC). A campanha foi lançada nesta terça-feira (18) durante ato político no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília. O FNDC completa 25 anos em 2016. Ao som da música Cálice (Chico Buarque e Gilberto Gil), o vídeo apresenta casos de censura no Brasil após o golpe contra a democracia.
Integrantes de movimentos sociais, partidos políticos, coletivos e representantes da sociedade civil participam nesta segunda-feira (17) no Rio de Janeiro de um ato contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241 e a política de retirada de direitos pelo governo de Michel Temer. A manifestação começou na Cinelândia e segue em direção ao prédio da Petrobrás. Estima-se a participação de cerca de 5 mil pessoas no início da noite.
Contra os cortes nos programas sociais de habitação promovidos pelo governo Temer, cerca de 15 mil manifestantes ligados ao Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) ocuparam, na tarde desta segunda-feira (17), o escritório da Presidência da República, localizado no centro da capital paulista.
O Conselho Político Ampliado da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) realizou na última sexta-feira (14) o seu primeiro encontro posterior ao primeiro turno das Eleições Municipais de 2016. Entre as lideranças cetebistas que discutiram sobre a conjuntura e o plano de ações para o final de 2016, ficou clara a necessidade de reavaliar as estratégias de enfrentamento político que vinham sendo utilizadas desde o impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
O Conselho Político Ampliado da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) realizou na última sexta-feira (14) o seu primeiro encontro posterior ao primeiro turno das Eleições Municipais de 2016. Entre as lideranças cetebistas que discutiram sobre a conjuntura e o plano de ações para o final de 2016, ficou clara a necessidade de reavaliar as estratégias de enfrentamento político que vinham sendo utilizadas desde o impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
A União Nacional dos Estudantes (UNE), consolidou durante reunião de sua diretoria executiva, no último dia 12 de outubro, uma importante agenda contra os retrocessos na educação, na saúde e em todos os setores atingidos pelo ‘’pacote de maldades’’ do governo golpista de Michel Temer. 24 de outubro será o Dia Nacional de Luta do Movimento Educacional e 11 de novembro, o início de uma geral que unirá estudantes, professores e funcionários na luta.
“O governo comemorou antecipadamente, com um jantar digno de marajás, a falência da saúde pública, da educação e dos programas sociais. O prato principal da macabra festa foi o congelamento por vinte anos dos recursos públicos que afetam diretamente as camadas ‘menos favorecidas’ da nossa população. Só mesmo um governo ilegítimo para patrocinar atos indigestos como esses”.
Por *Arruda Bastos
Apesar do empenho da grande mídia em rasgar elogios à PEC 241, milhares de brasileiros conhecem o seu conteúdo nocivo em saem às ruas, em diversas cidades, para exigir sua revogação. Conhecida também como PEC do Fim do Mundo, a proposta pretente congelar, durante os próximos 20 anos, investimentos em saúde e educação, retirando da parcela da sociedade que mais precisa, suas mínimas garantias constitucionais.