Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, o general Eduardo Villas Bôas, chefe das Forças Armadas, expressou preocupação com o acirramento das divisões no país, o que, segundo ele, pode minar a governabilidade e a legitimidade do próximo governo eleito.
Michel Temer autorizou, nesta terça-feira (28), as Forças Armadas agirem para conter o fluxo de venezuelanos em Roraima. No momento que o estado enfrenta uma crise migratória e a população responde com violência extrema, o governo apela para a força, ao invés de dar o suporte logístico e diplomático que a situação exige.
O comandante do Exército brasileiro, o general Eduardo Villas Bôas, afirmou nesta quinta-feira (5) que não existe a possibilidade de uma intervenção militar nos mesmos moldes do período da ditadura militar, entre 1964 e 1985. No entanto, não descartou a possibilidade intervenção, que segundo ele só aconteceria para garantir o respeito à Constituição e manter a democracia.
Crítica dos “ajustes” nas verbas destinadas para a Defesa Nacional, a deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) defende recursos para programas estratégicos do setor.
"O que democratas não podem fazer é atender às provocações com segundas intenções da "famiglia" Marinho et caterva, que querem indispor as forças progressistas do País com os militares."
Por Eugênio Aragão*
Em entrevista aos jornalistas após seu discurso em uma conferência do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), nesta terça-feira (20), o comandante das Forças Armadas, general Eduardo Villas Bôas, disse estar "muito preocupado" com os resultados da intervenção federal no Rio de Janeiro. Sem citar o nome da vereadora Marielle Franco (Psol), executada na semana passada, o general falou do mal que a polarização provoca na sociedade e disse que é preciso que a população brasileira se una.
Quando o México acordou, os traficantes e o Exército nas ruas continuavam lá. Quase onze anos após Felipe Calderón decidir em seu décimo dia como presidente, em 10 de dezembro de 2006, enviar 6.500 soldados a sua Michoacán natal para sufocar a violência e a impunidade, o balanço da chamada “guerra contra o tráfico” não pode ser mais desalentador.
O ministro da Defesa da Venezuela, o comandante Vladimir Padrino López, repudiou, nesta sexta-feira (2), às últimas declarações do secretário de Estado dos Estados Unidos (EUA), Rex Tillerson.
Por Fania Rodrigues
O Brasil é o único país da América Latina com quatro submarinos de seu próprio desenvolvimento e determinado a construir outros quatro convencionais e um quinto nuclear apesar das restrições orçamentárias, segundo comentou a Marinha brasileira à agencia Sputnik.
De acordo com matéria publicada pelo Correio Braziliense, que teve acesso a documentos do Exército brasileiro, o general Antonio Hamilton Mourão, que faz discurso em defesa da intervenção militar, foi afastado do cargo que ocupava.
Apesar da repercussão do polêmico comentário de um oficial do Exército sobre uma intervenção militar, o comando das Forças Armadas Brasileiras reforça que tal intento está longe dos planos e que o país vai encontrar a saída para a crise política, “sem retrocesso”.
Em um momento de grave crise institucional como o que se vive, as forças políticas que têm compromisso com a democracia devem estar vigilantes e articuladas diante de qualquer movimento que possa ameaçar o Estado Democrático. Ao mesmo tempo, devem ter a serenidade de não embarcar em provocações que possam surgir daqueles que nenhuma responsabilidade têm com as instituições democráticas.
Por Jô Moraes*