O Foro de São Paulo é um encontro que reúne organizações, partidos políticos de esquerda e progressistas da América Latina e Caribe, com objetivo de elaborar alternativas às políticas neoliberais dominantes na região, promovendo a integração econômica, política e cultural entre os países latino-americanos.
Criado na década de 1990, a partir de um encontro internacional para a articulação de partidos políticos da América Latina e do Caribe, o Foro de São Paulo é um símbolo das políticas de integração regional, impulsionada por diversos movimentos e governos progressistas. A capital paulista sedia, entre os dias 31 de julho a 4 de agosto, o 19º Encontro do Foro, ainda precedido por sua 2ª Escola de Formação Política, entre os dias 29 e 31 de julho.
A capital paulista sedia, entre os dias 31 de julho a 4 de agosto, o 19º Encontro do Foro de São Paulo. Criado na década de 1990, a partir de um encontro internacional para a articulação de partidos políticos da América Latina e do Caribe, o Foro é um marco e um espaço de debate para as políticas de integração regional, impulsionada por diversos movimentos e governos progressistas.
Os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Bolívia, Evo Morales, virão ao Brasil para participar do 19º encontro do Foro de São Paulo, entidade que articula partidos de esquerda e forças progressistas dos países da América Latina. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também marcará presença no evento, que ocorre entre os dias 29 de julho e 4 de agosto, em São Paulo.
Evo Morales, Nicolás Maduro, Lula e Dilma participarão da programação do Foro de São Paulo, que será realizado entre os dias 31 de julho à 04 de agosto, na capital de São Paulo.
O 19º Encontro Foro de São Paulo, que congrega partidos de esquerda e progressistas da América Latina e Caribe, ocorrerá de 31 de julho a 4 de agosto em São Paulo. A expectativa dos organizadores é que o encontro reúna 2 mil pessoas. Durante a programação do evento, haverá o Encontro de Mulheres do Foro de São Paulo, que pretende reunir cerca de 400 participantes.
"A reunião do Grupo de Trabalho do Foro de São Paulo foi exitosa", declarou Valter Pomar, secretário executivo deste grupo de partidos e movimentos sociais da América Latina e Caribe, que se reuniram em Havana desde a segunda-feira (29).
A unidade ampla das forças de esquerda e progressistas da América latina e Caribe é um pedido do Foro de São Paulo, cujo Grupo de Trabalho prossegue nesta terça-feira (30) em Havana.
O fortalecimento da esquerda é impostergável para assegurar as mudanças e a integração na América Latina e no Caribe, afirmou nesta segunda-feira (29) Miguel Díaz-Canel, membro do Birô Político do Partido Comunista de Cuba.
O Grupo de Trabalho do Foro de São Paulo reúne-se nesta segunda-feira (29) no Palácio de Convenções de Havana, capital de Cuba, com a representação de cerca de 40 organizações políticas e sociais do continente. Uma centena de delegados de 20 nações assistem à reunião em Havana, que deve aprovar o documento base do 19º encontro anual do Foro, a efetuar-se de 31 de julho a 4 de agosto em São Paulo, Brasil.
“O Foro de São Paulo enfrenta um contexto muito diferente ao de sua fundação, pois várias das forças políticas que o integram exercem um protagonismo no poder”, explicou o dirigente cubano José Ramón Balaguer. A próxima reunião do Foro será em Havana nos dias 29 e o 30 de abril.
“O Foro de São Paulo está no vórtice das batalhas políticas na América Latina”, afirmou Roberto Regalado, fundador e representante durante décadas do Partido Comunista de Cuba no Fórum.
Por Orlando Oramas Leon, na Prensa Latina
