França vai investigar responsáveis, mas governo cubano critica campanha americana contra Cuba como instigadora desse tipo de ódio. Incêndio foi debelado sem ferir nenhum funcionário da embaixada.
Nunca houve um caso mais claro para reparações do que o do Haiti.
O resultado das eleições presidenciais no Irã e seus desdobramentos na política internacional são destaques na análise internacional da cientista política Ana Prestes desta quarta-feira (23). Outros temas também abordados são: as eleições francesas, o veto da UEFA ao pedido de iluminação do estádio Allianz Arena com as cores LGBT, a contestação de Keiko Fujimori ao resultado das eleições peruanas, a votação na ONU da resolução contra o bloqueio estadunidense a Cuba, a vacinação na China, o encontro entre Biden e Putin e o lançamento do livro que contará os bastidores do governo Trump no combate à pandemia.
Sociólogo preocupa-se em analisar o fenômeno não apenas pelo prisma dos movimentos sociais ou com ferramentas quantitativas como a literatura acadêmica contemporânea já faz, mas também com as ferramentas da teoria política e do estudo das ideologias.
Macron e Merkel em sintonia com o denunciante: querem saber todas as informações sobre a cooperação entre dinamarqueses e norte-americanos na escuta aos aliados. Snowden responsabiliza presidente norte-americano.
No memorial às vítimas, ele pediu a outros países, ao lado da França, para abrir seus arquivos durante o período do genocídio que tirou mais de 1 milhão de vidas, principalmente da etnia Tutsi.
Edição de 15 de abril do jornal Libération traz amplo painel sobre a situação da pandemia no Brasil de Bolsonaro, comparando a tragédia a um “looping” de 11 de setembro de 2001, com 25 acidentes aéreos por dia.
A medida restringe ensino em casa, possibilita inspeções do governo em instituições religiosas, proíbe uso de símbolos religiosos, como o hijab ou o crucifixo em instituições públicas, e impede a emissão dos “certificados de virgindade”
Em três semanas, incidência de casos no continente europeu subiu 34%
Neste 18 de março de 2021, completam-se 150 anos da Comuna de Paris. nessa mesma data, em 1871, Paris foi despertada pelo grito “Vive la commune!”.
A Covid-19 nem sempre pode ser o pretexto para que o governo francês se defenda dos múltiplos fracassos e de algumas decisões tomadas, e isso vale também para a área diplomática, faltando apenas 14 meses para a eleição presidencial.
Partido tem cerca de 150 mil filiados e prioriza, hoje, a luta contra o aumento do desemprego e da pobreza