O jogador recebe a bola e a chuta para o fundo da rede, mas o árbitro assistente levanta a bandeirinha: impedimento. O time corre para cima do árbitro, a torcida se rebela, as imagens da televisão evidenciam que o gol foi legal. Erroneamente anulado. O jogo acaba, o time perde e sai protestando: foi prejuficado pela arbitragem.
Por Penélope Toledo*
Mítico futebolista holandês deixou escrita em uma autobiografia sua peculiar filosofia sobre a vida e o esporte
O presidente da Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe (Concacaf), Víctor Montagliani, afirmou nesta quarta-feira em Londres (5) que sua região quer voltar a organizar uma Copa do Mundo.
A Federação Internacional de Futebol Associado (Fifa) informou nesta terça-feira (4) que puniu suas filiadas de Honduras, El Salvador, México, Chile, Brasil, Argentina, Paraguai e Peru devido a conduta discriminatória e antidesportiva de seus fãs.
Um ex-goleiro e um ex-presidente do Clube Atlético Mineiro vão disputar segundo turno em Belo Horizonte. Um jornalista esportivo foi o vereador mais votado em Goiânia. Em Porto Alegre, um ex-jogador foi para o seu terceiro mandato consecutivo. Como se vê, futebol e política se misturam sim.
Por Penélope Toledo
O mundo da bola parece um mundo à parte da sociedade, como se fosse uma bolha dentro do sistema, onde só coexistem gramados, jogadores, gols, torcida, torneios. Mas futebol é uma criação do homem, que vive em sociedade.
Por Ricardo Flaitt
Uma equipe que tem um bom elenco, participando de uma competição internacional vence fora de casa por 1 a 0 um time considerado pequeno e tem o returno em casa. Uma situação confortável e fácil, certo? Essa era a realidade do Flamengo. Mas futebol nunca foi uma ciência exata. E foi assim que o Palestino conseguiu reverter o resultado, vencendo por 2 a 1 o rubro-negro e avançando para a próxima fase da Sudamericana.
Por Guadalupe Carniel*
Ontem foi decretada a morte do maior e mais difícil torneio do mundo: a Libertadores da América, e aconteceu pelas mãos de Alejandro Dominguez. Claro que não foi apenas ele, tem mais gente envolvida, mas ele foi o porta-voz da coisa. E o pior, como tudo se modernizou, até a morte foi fria, pelo Twitter. Mas não se iludam com aquele discurso de copiar o formato da Champions League. Como somos latinos, temos nosso próprio jeito de matar a coisa.
Competições internacionais são um charme. Não só por termos times curiosos, mas também para reforçar ideias, como por exemplo, que times argentinos são pura raça e aguante. Pela primeira vez na história, Belgrano jogou uma partida internacional. E não foi como visitante. Claro, geograficamente até foi, mas eles foram locales: dentro de campo com o resultado de 2 a 1 em cima do Coritiba em pleno Couto Pereira e fora, com a torcida fazendo uma belíssima festa.
Por Guadalupe Carniel*
O juiz é a autoridade máxima dentro de campo, o homem do poder. Raramente volta atrás quando apita e não adianta contestar, senão leva cartão. Mas a sua autoridade é exercida com base nas regras futebolísticas, não pode ser segundo suas próprias conveniências.
Por Penélope Toledo*
Antigamente eu adorava parar e ver os jogos. Nos idos anos 1990, estava pelas ruas jogando bola e, ao voltar para casa, passava em frente a algum bar e lá estava passando alguma partida numa TV de tubo. De bater o olho no campo eu já sabia onde o jogo era, sem nem reparar em torcida ou nas equipes. Dependendo, parava ali mesmo para tomar uma tubaína.
Por Guadalupe Carniel*
Jefinho foi o nome do jogo na semifinal do futebol de 5 entre Brasil e China nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Autor dos dois gols da virada da seleção brasileira por 2 a 1, o camisa 7 foi muito celebrado pela torcida cada vez que entrava ou saída de campo – as substituições são ilimitadas no esporte – e ao final do jogo.
Por Marcelo Brandão, na Agência Brasil*