Há 40 anos o Brasil vivia uma situação muito similar à atual em termos políticos. Só que em direção oposta. Enquanto hoje temos um ex-militar na presidência e tomamos um caminho que leva à perseguição das ideias contrárias às de quem está no poder, em 1979, tínhamos um general no Planalto e a oposição à ditadura militar começava a aumentar, com a luta pela democracia e pela liberdade passando a ganhar espaço.
Por Roberto Jardim
Sem maior escarcéu na mídia falsamente moralista, a Justiça da Espanha negou recurso movido pelos advogados de Neymar e decidiu que ele e seu pai-empresário serão julgados criminalmente por irregularidades cometidas na transferência do jogador ao Barcelona, em 2013.
Por Altamiro Borges, no Blog do Miro
A dolorosa tragédia que atingiu crianças, jovens e funcionários das categorias de base do Flamengo está unindo todas as torcidas em uma imensa corrente de solidariedade.
Dez jogadores de base do Flamengo morreram na madrugada desta sexta-feira (8) devido a um incêndio num dos alojamentos do Centro de Treinamento Presidente George Helal, conhecido como Ninho do Urubu, em Vargem Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro. As chamas atingiram as instalações onde dormiam atletas entre 14 e 17 anos que não residiam no Rio.
Pela primeira vez em muitos anos, o domínio da Globo nas transmissões do futebol sofreu um considerável revés. A emissora da família Marinho viu seu poder de decisão sobre a tabela da Copa Libertadores diminuir sensivelmente. O motivo, segundo o UOL Esporte, foi a forte concorrência do Fox Sports e, principalmente, do Facebook.
Por Altamiro Borges*
O time de futebol da Associação Esportiva Araguaia de Santo André sagrou-se, neste domingo (16) campeão municipal sub-16 ao derrotar nos pênaltis por 5×4 o Nacional, após empate por 1×1 no tempo normal. A equipe conquistou o título de forma invicta após dez jogos em que venceu cinco e empatou os outros cinco empates. O Araguaia ainda teve o artilheiro da competição, o atacante Pedro Quirino.
É mais do que óbvio e evidente que a segunda, e decisiva partida, da final da Libertadores da América, entre River Plate e Boca Juniors, transformou-se em um grande imbróglio. As pedras arremessadas pelos torcedores do River encurralaram a partida para o canto da disputa no ardiloso campo político.
Por Ricardo Flaitt*
Tem uns meses que venho dizendo que não lembro de ter feito uso de alguma substância alucinógena que tivesse me jogado nesta bad trip sem precedentes. O aumento da violência, a subtração de direitos, o esforço para nos jogar em posição de subserviência e a aceitação dos mais variados absurdos como num surto psicótico coletivo têm nos provado – aos atentos e preocupados com a manutenção de liberdades, inclusive – a todo instante.
O que era pra ser a maior final de todos os tempos se tornou de uma vez a maior vergonha.
Por João Sampaio*
Diego Maradona se disse chocado com a violência na Argentina e que provocou a suspensão do jogo final da Copa Libertadores entre Boca Juniors e River Plate. O ex-jogador culpou diretamente o governo do presidente Mauricio Macri.
Conta a história, conhecida por qualquer morador de Buenos Aires, que os dois maiores clubes da cidade foram fundados no mesmo bairro. Às margens da esquina em que o Riachuelo deságua no Rio da Prata, junto ao porto por onde ideias e pessoas chegavam pra formar uma metrópole, Boca Juniors e River Plate nasceram, vizinhos, quase irmãos, como se o destino já tivesse planejado a histórica rivalidade.
Por Gustavo Mehl Figueiredo*