Há oito anos o então presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionava a Lei Maria da Penha, que entrou em vigor no dia 22 de setembro do mesmo ano. Um dia depois da lei vigente o primeiro agressor já foi preso, no Rio de Janeiro, um homem que tentou estrangular a esposa. Desde então as mulheres brasileiras passaram a contar com a proteção do Estado. Em razão desta data a feminista Ana Carolina Barbosa publicou um artigo sobre a Lei.
A UBM completou, nesta quarta-feira (6), 26 anos de luta pela emancipação da mulher, durante este tempo a entidade já contabiliza uma série de batalhas e vitórias por uma sociedade mais justa. A coordenadora nacional, Lúcia Rincon, conversou com a Rádio Vermelho e firmou o compromisso da entidade em eleger novamente a presidenta Dilma Rousseff.
Por Mariana Serafini, para a Rádio Vermelho
O governo de São Paulo obriga candidatas menores de 25 anos de idade que não tiveram relações sexuais apresentem um atestado de virgindade, provando que não houve ruptura do hímen. A exigência faz parte da lista de exames médicos necessários aos aprovados no concurso para agente de organização escolar da Secretaria Estadual de Educação. O governo federal condenou a medida alegando que a mesma fere a Constituição.
A União Brasileira de Mulheres (UBM) completa, nesta quarta-feira (6), 26 anos de luta pela emancipação feminina. Neste período a entidade participou de muitas lutas do povo brasileiro e já conquistou uma série de vitórias, uma delas foi eleger a primeira presidenta da República. Durante o congresso realizado em junho deste ano, as aguerridas militantes da UBM reafirmaram o compromisso de manter o Brasil no rumo certo e conquistar a quarta vitória popular com a reeleição de Dilma Rousseff.
Com objetivo de empoderar as mulheres no movimento sindical, a CTB realizou o Curso de Formação de Liderança Sindical Feminina da Bahia na segunda-feira (28) e na terça-feira (29), na sede do Sindicato dos Metalúrgicos e Mineradores da Bahia, em Salvador.
Nem mesmo a manhã chuvosa desta sexta-feira (25) desencorajou as cetebistas baianas para o debate sobre a ampliação da participação feminina nos espaços de poder. O tema foi discutido no 3º Encontro Estadual da Mulher Trabalhadora da CTB-BA, que reuniu representantes de diversas categorias no auditório do Sindicato dos Bancários, em Salvador. Muitos homens também participaram da atividade e demonstraram apoio às demandas das mulheres.
Na última quinta-feira (10), um grupo da juventude militante de Campo grande participou de um encontro que faz parte de um ciclo de debates chamado “Trans*versais”. Os participantes se reuniram na Casa do Zé, localizada na Rua Joaquim Murtinho, local conhecido como ponto de reunião pelos membros do movimento da capital.
A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou nesta quinta-feira (3) o projeto de lei que obriga a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e o Metrô a reservar espaço exclusivo para mulheres, o chamado vagão rosa.
A Federação das Entidades Americano-Árabes emitiu uma nota oficial em repúdio à reportagem veiculada na edição deste domingo (29), no Fantástico, na rede Globo, intitulada “Mulheres são vistas como propriedades dos homens no Líbano”.
Em resposta a uma matéria da Rede Globo, o Consulado libanês divulgou uma carta de repúdio à abordagem da questão de gênero no Oriente Médio, sobretudo no Líbano. “A reportagem, além de atribuir a responsabilidade da violência à religião, coloca os homens libaneses num patamar de ignorância, de crueldade e de impunidade. Aquilo que é exceção e condenável em qualquer sociedade transformou-se, durante a apresentação da reportagem, numa verdade absoluta e generalizada.” Leia a carta a seguir.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) e a ONU Mulheres anunciaram apoio a uma campanha para acabar com a discriminação de gênero. A iniciativa internacional foi lançada na semana passada por uma coalizão de grupos da sociedade civil, com o objetivo de pedir aos países que reformulem suas leis para que as mulheres tenham os mesmos direitos dos homens em relação à cidadania.
A Secretaria de Políticas para as Mulheres lançou nesta sexta-feira (27) o Prêmio Rose Marie Muraro: Mulheres Feministas Históricas. O nome é uma homenagem à escritora do Rio de Janeiro, que nasceu praticamente cega e morreu no sábado (21) aos 83 anos. Rose Marie Muraro participou do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher desde a sua criação, em 1985, e só se afastou, em 2012, por causa do tratamento do câncer.