O Movimento Mulheres em Luta (MML) fez hoje (22) uma manifestação na Universidade de Brasília (UnB) pedindo mais segurança no campus. As estudantes pedem a contratação de pessoas treinadas para protegê-las. O grupo iluminou com velas e tochas o percurso que vai da L2, avenida que margeia a universidade, até o Instituto Central de Ciências (ICC), trecho que, de acordo com as estudantes, tem alto índice de estupros.
Campanha da ONU Mulheres mostra como o preconceito contra as mulheres também invade a internet. Por Gabriel Bonis, de Londres.
Depois de brigar com a namorada, um cara postou um vídeo feito em um momento íntimo entre ele e Fran, de Goiânia. O caso Fran ganhou repercussão em todo país, muita gente fazendo piada, repetindo um gesto dela no video nas redes sociais. Na manhã desta terça-feira (22), a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República repudiou a divulgação e a reprodução de vídeo.
Segundo o 4º Censo Nacional Agrário (Cenagro) de 2012, persistem no Peru situações de desvantagem para as mulheres rurais, por exemplo no exercício do direito à educação. O analfabetismo feminino chega a 26,6% e o masculino a 8,9%, enquanto que do total de pessoas que não tiveram acesso a nenhum nível escolar quase um terço são mulheres (27,3%), contra 8,6% dos homens.
A violência generalizada e a grande quantidade de assassinatos cujas vítimas são as pessoas Trans (transexuais, transgêneros e travestis) no mundo, sobretudo na América Latina, são denunciadas por órgãos, associações e ativistas de direitos humanos e civis desse segmento.
Por Emilly Sousa, na Adital
A Defensoria Pública de SP obteve no último dia 16/9 uma decisão da Secretaria do Estado de Justiça e Defesa da Cidadania que aplica uma pena de advertência ao Grupo Pão de Açúcar por prática de homofobia, após duas jovens estudantes terem sido abordadas dentro de um de seus estabelecimentos, na Capital, por se beijarem. A pena de advertência também foi aplicada ao funcionário envolvido no episódio.
Milhares de mulheres de várias nacionalidades promoveram neste sábado (30), Dia Latino-Americano e Caribenho pela Legalização do Aborto, diversos atos para marcar a luta dessa bandeira. No Brasil, os atos condenaram o Estatuto do Nascituro. Em São Paulo, o protesto começou às 14 horas na Avenida Paulista, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp) e, por volta das 16h30, saíram em marcha. No Rio, a União Brasileira de Mulheres (UBM) integrou a manifestação.
A coordenadora nacional da UBM, Elza Maria Campos, foi uma das convidadas do programa ‘Conversa Delas’, veiculado no último dia 20 de setembro pela OTV. O tema abordado foi violência contra a mulher.
Foi eleita uma nova Mesa Diretora do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (CEDM/PR) e também empossadas as novas Conselheiras da entidade para a gestão 2013/2015. A presidência ficou com Rafaela Lupion Melo, que atua na Casa Civil do Governo do Estado, a vice-presidência será ocupada por Elza Maria Campos, da UBM-União Brasileira de Mulheres, e na Secretaria-Geral estará Eliana Maria dos Santos, da CUT-Central Única dos Trabalhadores.
Foi eleita uma nova Mesa Diretora do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (CEDM/PR) e também empossadas as novas Conselheiras da entidade para a gestão 2013/2015. A presidência ficou com Rafaela Lupion Melo, que atua na Casa Civil do Governo do Estado, a vice-presidência será ocupada por Elza Maria Campos, da UBM-União Brasileira de Mulheres, e na Secretaria-Geral estará Eliana Maria dos Santos, da CUT-Central Única dos Trabalhadores.
Realizada pelo Data Popular e Instituto Patrícia Galvão, a pesquisa Representações das mulheres nas propagandas na TV revela que 56% dos entrevistados, homens e mulheres, consideram que as propagandas na TV não mostram as brasileiras reais. Levantamento inédito mostra o conflito entre o que os espectadores veem e o que gostariam de ver nas publicidades exibidas na televisão.
A diretora executiva da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), Phumzile Mlambo-Ngcuka, disse que facilitar o acesso à educação para mulheres e meninas é vital para tirar milhões de pessoas da pobreza e deve ser uma prioridade para os governos e as organizações internacionais. As declarações foram publicas pela página da ONU nesta segunda-feira (16).