O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse hoje que os Estados Unidos serão os mais prejudicados no caso da aplicação de sanções a Caracas. Ele advertiu que caso o país decida não comprar mais petróleo venezuelano, o produto será vendido "a outro lado".
Hoje, quando abrimos jornais, ouvimos o rádio e vemos as TVs comerciais, o retrato é de um país à beira do abismo, tudo vai mal. Situação de quase pleno emprego, milhões de pessoas retiradas da miséria pelo Bolsa Família, pacientes atendidos em cidades que nunca haviam visto um médico antes são apenas alguns exemplos do Brasil ignorado pelo jornalismo “independente”.
Por Laurindo Lalo Leal Filho*
"Nunca Mais Brasilientage" ocorre de março a novembro em cidades alemãs e também no Rio e em São Paulo. Programação inclui debates, palestras, mostra de filmes e exposições.
Durante entrevista à jornalista Vanessa Martina Silva,o conselheiro da Embaixada da Venezuela no Brasil, Carlos Ron, fala sobre a conjuntura na Venezuela e o papel da mídia internacional nas tentativas de desestabilização no país.
Mesmo após insulflar diversas manifestações violentas contra o governo de Nicolás Maduro, o opositor venezuelano Henrique Capriles concedeu, nesta segunda-feira (17), uma entrevista ao Programa do Jô da TV Globo, afirmando que “nunca planejou mudar o governo de uma forma que não seja democrática”.
O vice-presidente da Venezuela, Jorge Arreaza, assegurou nesta segunda-feira (17), que o golpe de Estado continuado que os partidos de ultra-direita executavam foi “derrotado definitivamente”. Arreaza deu declarações durante a instalação da Conferência Nacional de Paz, no aeroporto de Puerto Cabello, estado de Carabobo.
Não é ficção científica ou filme de Hollywood. Tampouco se trata de paranoia conspirativa da Guerra Fria. Hoje, os Estados Unidos manifestam categoricamente sua intenção de acabar com o governo venezuelano. A democracia que não vota no candidato da embaixada é a democracia que não serve para os Estados Unidos.
Por Alfredo Serrano Mancilla*, no Página/12
Da reunião de Hugo Chávez com seu gabinete ministerial em outubro de 2012, logo após vencer mais uma eleição presidencial, uma pergunta, feita por ele de forma enfática, ficou ressoando nos ouvidos dos venezuelanos: “Onde estão as comunas?”.
Por Luciana Taddeo e Marina Terra, de Caracas para a Opera Mundi
Passado um mês dos protestos insuflados e comandados por Leopoldo López e Maria Corina Machado, do partido de extrema direita Vontade Popular, sob o lema “A Saída”, ou seja, a deposição do governo Maduro, como se apresenta o cenário venezuelano, não aquele estampado nos meios de comunicação internacionais, e sim o que mostra a realidade?
Por Max Altman*, na Opera Mundi
O regime Barack Obama, em coordenação com seus aliados serviçais, relançou uma virulenta campanha de âmbito mundial para destruir governos independentes, cercar e finalmente subverter competidores globais, e estabelecer uma nova ordem mundial centrada nos Estado Unidos-União Europeia.
Por James Petras*, na Global Research
O Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela acatou nesta quinta-feira (13) um pedido de proteção dos direitos coletivos, em ação movida contra os prefeitos Gerardo Blyde (Baruta) e David Smolansky (Hatillo), ambos da oposição.
Há 50 anos, o Brasil foi capturado pela mais longa, mais cruel e mais tacanha ditadura de sua história. Meio século é mais que suficiente tanto para aprendermos quanto para esquecermos muitas coisas. É preciso escolher de que lado estamos diante dessas duas opções.
Por Antonio Lassance*, na Carta Maior