A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, no estado de São Paulo, realiza seu quarto Congresso neste sábado e domingo (24 e 25/06). Com o tema Democracia, Resistência e Luta, os delegados e delegadas debaterão os documentos dos congressos estadual e nacional, traçarão um plano de lutas e elegerão a nova direção.
O Ministério da Saúde anunciou que pretende fechar todas as unidades próprias do programa Farmácia Popular em até dois meses. Segundo cronograma divulgado nesta terça-feira (6), 95% das unidades deverão ser fechadas até julho, e o restante, em agosto. A decisão de pôr fim ao programa já havia sido tomada em março.
O Centro Nacional de Estudos Sindicais e do Trabalho (CES) realizará no dia 7 de junho, às 18h30, a palestra "A Conjuntura Nacional e os Impactos das Reformas do Governo Temer para os Trabalhadores e Trabalhadoras Brasileiros", com Thomas de Toledo, no salão do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (SINTICOM), em Campinas-SP.
O Teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), popularmente conhecido como Tuca, ficou lotado para o lançamento do Plano Popular de Emergência, na noite de segunda-feira (29). Participaram do evento políticos, intelectuais, artistas e representantes dos movimentos populares. Na plateia, professores e estudantes da PUC, além de militantes dos diversos movimentos e partidos.
Nesta quinta-feira (01/06), às 20h, o artista, professor universitário, pintor, escritor e tantas coisas mais, Leandro Serpa vai inaugurar sua exposição "O JOGO DO GOLPE" no Espaço de Memória, Cultura, Pesquisa e Vivência dos Trabalhadores – João de Oliveira do SINJUSC.
O Brasil está mergulhado numa profunda crise política, econômica e moral. Tal é o resultado concreto do golpe travestido de impeachment liderado pela dupla Temer/Cunha, com apoio dos grandes capitalistas nacionais e estrangeiros. O governo ilegítimo, o mais impopular da nossa história, não tem mais condições objetivas de continuar ditando a agenda e os destinos da nação.
Por Adilson Araújo*
O país está entrando em uma nova fase da luta política, mas o quadro que se tem pela frente está nebuloso, após as delações da JBS contra Michel Temer e Aécio Neves. Por um lado, o desfecho da crise – para alguns terminal – que envolve o governo Temer aponta para uma possibilidade de saída democrática. De outro, há chance de retrocesso. A opinião é do ex-presidente do PSB Roberto Amaral.
Luciana Santos, presidenta nacional do PCdoB, e Orlando Silva, presidente estadual , participaram da 6ª reunião (ampliada) do Comitê Estadual de São Paulo e do Encontro de Estadual de Estruturação Partidária, realizados na Assembleia Legislativa paulista no sábado (13/05).
Dirigentes da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Força Sindical e Central Única dos Trabalhadores afirmaram ao Portal Vermelho que os trabalhadores brasileiros foram as principais vítimas da agenda implementada por Michel Temer.
Para o economista Márcio Pochmann, professor da Unicamp, o cenário de ruptura da democracia brasileira exige reações fora da institucionalidade. “Não tem saída institucional e nem tradicional. Os que deram o golpe não o entregarão pela via democrática”, garante, referindo-se às eleições de 2018. A afirmação acalorou o debate do 1º Seminário “Contra a crise, pelo emprego e pela inclusão”, parte do Simpósio SOS Brasil Soberano, realizado nesta sexta-feira (31), no Rio de Janeiro.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou ao STF que não pode investigar as acusações feitas em delação premiada pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado contra Michel Temer, argumentando que a Constituição impediria a apuração por se tratar de “atos estranhos ao exercício do mandato”.
Assim como no Paraguai (Lugo) e no Brasil (Dilma), a alta corte coreana deve ratificar o impedimento da presidente Park Geun-hye. Representantes de banqueiros foram nomeados para conduzir a política econômica, em claro antagonismo com as políticas de investimento público em infraestrutura, bandeira de Geun-hye.
Por Marco Aurélio Cabral Pinto*