Em entrevista ao programa Bom dia, ministro, realizada pela rede NBR em 25 de janeiro deste ano, a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, responde perguntas de diversos estados do Brasil. A polêmica sobre direitos autorais, o desenvolvimento dos pontos de cultura e o futuro do programa Cultura Viva estiveram entre as principais questões abordadas pela ministra.
Os parlamentares já reagem ao contingenciamento de recursos anunciado na tarde desta quarta-feira (9) pelo governo. O presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), criticou a ação do governo sobre decisão tomada pelo Congresso ao contingenciar o orçamento votado pelos parlamentares.
O ministro chefe em exercício da Secretaria-Geral da Presidência da República, Rogério Sottili, que recebeu nesta terça-feira (8), no Palácio do Planalto, uma comissão de manifestantes contrários a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, afirmou que este governo dará continuidade ao diálogo com os movimentos sociais e garantiu que qualquer decisão será tomada por meio da participação social e do debate.
O deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) confirmou que, durante a campanha eleitoral, a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeram a ele e a todos os presidentes das centrais sindicais um aumento do salário mínimo acima da inflação já para 2011. A essência do compromisso foi confirmada pelo presidente da CUT, Artur Henrique.
Em meio à polêmica sobre o valor do salário mínimo para este ano, a Câmara dos Deputados iniciou, nesta terça-feira (8), a discussão sobre o envio pela presidente Dilma Rousseff de um projeto de lei estabelecendo as regras para o reajuste do salário mínimo até 2014. O assunto foi debatido em reunião da base governista na Câmara.
O secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou nesta terça-feira (8), em Dacar, no Senegal, que o reajuste do salário mínimo não é mais negociável nas conversas com as centrais sindicais. Em claro aceno à equipe econômica, o anúncio é uma das medidas mais decepcionantes e uma má sinalização do governo da presidente Dilma Rousseff, empossada há apenas 39 dias.
A coluna semanal “Conversa com a Presidenta”, da presidente Dilma Rousseff, estreou nesta terça-feira (8/2) em cerca de 170 jornais. Dilma respondeu a três perguntas de leitores — sobre temas alimentação familiar, a situação das famílias dos militares mortos no terremoto que devastou parte do Haiti e a situação da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT).
A oposição ainda não se refez do golpe que foi a terceira derrota presidencial consecutiva. A própria campanha e as contradições com que a conduziu Serra agravaram a situação. Agora, ela se vê às voltas com a disputa de rumos sobre projeto para 2014.
Por Walter Sorrentino
O governo pretende resgatar a proposta que limita o aumento real dos gastos com o funcionalismo público (governo federal, Legislativo e Judiciário). O tema será tratado como prioridade neste primeiro ano de mandato da presidente Dilma Rousseff.
Na primeira edição do “Café com a Presidenta”, realizada nesta segunda-feira (7), Dilma Rousseff afirmou que o programa semanal servirá como um ponto de encontro entre ela e o povo brasileiro. Dilma definiu o programa como uma oportunidade em que falará sobre “o que temos feito e falar também do que pretendemos fazer para melhorar a nossa vida e discutir os desafios que certamente vão aparecer”.
Na abertura do Curso de Nível 3 da Escola Nacional do PCdoB nesta sexta-feira (4), Renato Rabelo, presidente do partido, colocou em pauta a principal equação que precisa ser solucionada no governo Dilma Rousseff: garantir um desenvolvimento forte e contínuo com distribuição de renda de maneira a avançar no projeto implantado por Lula ao longo dos últimos oito anos. O cerne da questão, no entanto, é como atingir tal resultado com a atual política de juros altos e câmbio sobrevalorizado.
Completados os primeiros 30 dias de Dilma Rousseff à frente da Presidência, os analistas ainda mostram-se confusos e cautelosos na avaliação deste período inicial de mandato, mas uma constatação já começa a aparecer com bastante frequência: há uma diferença entre o estilo "técnico e discreto" de Dilma e o estilo popular e discursivo de Lula . Porém, esta constatação se baseia muito mais numa comparação ligeira com o que foi a gestão anterior do que propriamente com o perfil do novo governo.