A eleição neste final de semana para a Assembleia Constituinte no Chile é o destaque da cientista política Ana Prestes. A celebração da vitória do exército soviético sobre os nazistas, os protestos na Colômbia, a onda de Covid na Índia, as vacinas cubanas, a vitória da extrema direita nas eleições em Madri, os ataque aos palestinos em Jerusalém oriental e as eleições gerais na Nicarágua são outros assuntos da nota desta segunda-feira (10)
Ação popular e denúncia internacional fizeram governo Iván Duque recuar da reforma tributária, mas povo segue nas ruas por garantia de direitos, vacina, educação e renda básica
Como parte de mobilização para nova campanha salarial, lideranças sindicais das carreiras do funcionalismo já preveem greve no dia 18 de março
Após o êxito da Greve Geral de 14 de junho, as centrais sindicais reafirmaram a unidade do movimento para enfrentar a reforma da Previdência no Congresso Nacional. Em nota divulgada nesta terça-feira (25), as entidades se posicionaram contra o relatório substitutivo do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) e anunciaram uma nova jornada de lutas: o Dia Nacional de Mobilização, em 12 de julho, “com atos, assembleias e manifestações em todas as cidades e em todos os locais de trabalho”.
Por André Cintra
As centrais sindicais brasileiras (CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central, CSB, CGTB, UGT, Intersindical Central, Intersindical e Conlutas) divulgaram na tarde desta segunda-feira (17) uma nota conjunta em que avaliam como “muito positiva” a greve geral realizada na última sexta-feira (14) e atribuem o sucesso da mobilização à unidade de ação do movimento sindical e dos movimentos sociais.
A Greve Geral Unificada Contra a Reforma da Previdência se provou um movimento vitorioso. É preciso ter claro que a greve não é, tão-somente, a paralisação de atividades em si, mas todo o processo de informação, conscientização, mobilização e participação dos trabalhadores e trabalhadoras. Fábricas e postos de serviços paralisados são uma expressão de greve, não o seu resultado.
Por Marcelo Arias*
A Greve Geral deste histórico 14 de Junho, convocada pelas centrais sindicais, demonstrou força em São Paulo. Além de grandes paralisações em escolas, transporte coletivo, bancos, fábricas e empresas públicas, houve centenas de manifestações em todas as regiões do estado. Mais de 10 milhões de trabalhadores e estudantes pararam nesta sexta-feira (14/6), conforme levantamento da CTB-SP (seção paulista da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil).
Por André Cintra*
Cerca de 50 mil pessoas, segundo os organizadores, participaram do protesto contra a reforma da Pevidência e os cortes de verbas para a educação pelo governo Bolsonaro na tarde/noite desta sexta-feira (14), no Recife. Convocada pelas centrais sindicais a manifestação reuniu entidades estudantis, professores, movimentos sociais e partidos políticos, como o PCdoB, entre outros segmentos da sociedade civil.
Paralisação teve ampla adesão.
Com a Previdência Social ameaçada pela proposta de reforma do governo Bolsonaro , o Brasil realiza mais uma Greve Geral. A última aconteceu no dia 28 de abril de 2017, e pretendia barrar a reforma trabalhista e a reforma da Previdência, ainda nos moldes do governo de Michel Temer. Antes dessas, outras mobilizações nacionais marcaram a história. Neste especial, o Brasil de Fato resgatou a história das principais greves de trabalhadoras e trabalhadores presenciadas pelo país.
As entidades sindicais e estudantis brasileiras realizarão uma grande greve geral e nacional nesta sexta-feira, 14 de junho. No Ceará, a expectativa é de que milhares de trabalhadoras, trabalhadores e estudantes paralisem durante o todo o dia e se manifestem contra a Reforma da Previdência e contra o desmonte das políticas sociais.