Depois de visitar as instalações do Hospital de Pronto Socorro e do Hospital Materno Presidente Vargas com a Comissão de Saúde e Meio Ambiente (Cosmam) em Porto Alegre, a vereadora do PCdoB, Jussara Cony, voltou à frente do HPS nesta quinta-feira (20) para acompanhar a mobilização dos servidores municipais, que lutam por direitos trabalhistas. A parlamentar sugeriu uma reunião do sindicato com o prefeito José Fortunati (PDT).
O senador Romero Jucá (PMDB-RR) comprometeu-se nesta quinta-feira (20) a estudar as sugestões das centrais sindicais sobre o projeto de regulamentação do direito de greve no serviço público e incorporar o que for possível na proposta final. Representantes das centrais participaram nesta quinta-feira de audiência pública com o senador e outros membros da comissão especial mista responsável pela regulamentação dos dispositivos constitucionais.
Está marcado para sexta-feira (21) um novo ato dos funcionários e professores das Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e Escolas Técnicas Estaduais (ETCs), do Centro Paula Souza, em São Paulo. Os trabalhadores, em greve desde a segunda (17), decidiram realizar atos públicos regionalizados pelo estado.
A União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) declara seu apoio aos professores e funcionários das 108 Escolas Técnicas (Etec’s) e das 20 Faculdades de Tecnologia (Fatec’s) do estado de São Paulo que deflagraram greve nessa segunda-feira (17).
Os agentes penitenciários da Bahia vão parar suas atividades por meio turno nesta quinta e sexta-feira (20 e 21). A medida é convocada pelo Sindicato dos Servidores Penitenciários (Sinspeb) para denunciar a situação de precariedade do sistema carcerário. De acordo com ofício enviado às autoridades, o ato dará início à execução de operação padrão nas unidades até que o estado regularize as condição de trabalho.
Os trabalhadores das Escolas Técnicas (ETCs) e Faculdades de Tecnologia Estaduais (Fatecs), do Centro Paula Souza, em São Paulo, estão em greve desde a segunda-feira (17) para reivindicar melhores condições de trabalho e um plano de cargos e salários para a categoria. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Centro Paula Souza (Sinteps), a greve começou forte em todo o estado, atendendo à expectativa do que já era esperado nas assembleias que decidiram pela paralisação por tempo indeterminado.
Mais de 6,5 mil agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal aderiram nesta terça-feira (11) à paralisação proposta pela Federação Nacional dos Policiais Federal (Fenapef) e pelos sindicados da categoria nos 26 Estados e no Distrito Federal. O ato acontece em protesto por melhores condições de trabalho e reajuste salarial.
A capital gaúcha está há 15 dias sem o serviço de transporte coletivo. Os trabalhadores do setor entraram em greve no dia 27 de janeiro, depois de ter tomado a decisão em assembleia geral no dia 25. Eles reivindicam redução da carga horária para seis horas diárias, aumento de R$4 no vale-refeição, reajuste salarial de 14%, fim do banco de horas e manutenção do plano de saúde sem desconto no salário.
Por Mariana Serafini, do Portal Vermelho
Paralisação foi iniciada em 29 de janeiro, em protesto contra alterações no plano de saúde. Empresa alega que houve apenas mudança de gestão.
A homenagem prestada a sindicalistas perseguidos pela ditadura fascista implantada em 1964, em São Bernardo (SP), neste sábado (1), atiçou a memória dos dirigentes do Sindicato dos Metroviários de São Paulo sobre os fatos da Greve Geral de 1983 e criação do Grupo de Trabalho Ditadura e Repressão aos Trabalhadores da Comissão Nacional da Verdade.
Marcos Aurélio Ruy, no Portal CTB
Os trabalhadores do transporte coletivo de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, estão em greve há 11 dias. No princípio operavam com 30% da frota, mas agora a paralização é total. A prefeitura obriga que nos horários de pico as empresas operem com 70% dos ônibus e nos demais períodos com 30%, os trabalhadores se recusam a cumprir a ordem.
Por Mariana Serafini, do Portal Vermelho
Os servidores federais da saúde entraram em greve no Rio de Janeiro na última segunda-feira (3), nesta quinta-feira (6) a paralização já atinge 100% das unidades federais. O motivo, é a implementação do ponto eletrônico de 40 horas que aumenta a carga hora da categoria, que era de 30 horas. A greve, puxada pela base, culmina o insucesso do processo de negociações onde o governo se omitiu e não apresentou uma proposta satisfatória para os trabalhadores.