O Estados Unidos deportaram, ao longo de 2011, 29.678 guatemaltecos que trabalhavam e residiam no país, um número 2% maior que em relação ao ano anterior, informaram fontes oficiais.
A Guatemala realizou, no domingo (6) eleições para definir o futuro presidente do país. O candidato Otto Pérez Molin do direitista Partido Patriota (PP), teve 54,89% dos votos válidos, uma diferença de 9,78 pontos com relação a seu opositor, Manuel Baldizón. A questão é: por que em um país tão pobre e vitimizado, a direita venceu as eleições?
Pela primeira vez depois de 26 anos, a Guatemala voltará a ter um governo comandado por um militar. O general da reserva Otto Perez Molina, de 61 anos, foi eleito neste domingo (6) novo presidente do país, com 54,89% dos votos válidos. A Justiça Eleitoral da Guatemala confirmou o resultado das eleições.
Atingidos pelo crime organizado e pela miséria, milhões de guatemaltecos elegem neste domingo um presidente entre dois direitistas que tentam substituir Álvaro Colom, o primeiro social-democrata em meio século e que fracassou em resolver os problemas do país.
O Escritório do Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos na Guatemala expressou sua preocupação com o aumento do número de linchamentos no país.
As autoridades guatemaltecas iniciam já sua preparação para garantir tranquilidade durante a votação do dia 6 de novembro para presidente da República, mas os partidos políticos são chamados hoje à ordem.
Com quase 90% dos votos apurados, as eleições gerais realizadas domingo na Guatemala mantêm a tendência que prevê um segundo turno, a ser realizado em 6 de novembro. A disputa deve se dar entre o candidato do Partido Patriota, Otto Pérez Molina, que obteve até então 36,18% dos votos, contra Manuel Baldizón, da Liberdade Renovada (Líder), que ocupa o segundo lugar com 23,36%.
Otto Pérez Molina e Manuel Baldizon podem ir ao segundo turno para definir o presidente da Guatemala, segundo os primeiros resultados das eleições realizadas no domingo (11), fornecidos pelo Tribunal Supremo Eleitoral (TSE).
Pela primeira vez na história recente, os 7,3 milhões de eleitores na Guatemala irão às urnas neste domingo (11) para escolher o futuro presidente da República sem ter um candidato apoiado pelo governo. Em meio às incertezas, o país vive também um período de tensão por causa da violência gerada pelo narcotráfico e os cartéis mexicanos, que usam o país como rota para suas atividades.
No domingo (11), a Guatemala realizará eleições para definir o novo presidente do país. Até o momento, segundo as pesquisas de opinião, o ex-general Otto Pérez Molina lidera com 42,6% das intenções de voto, seguido pelo empresário Manuel Baldizón, com 26,2% O cenário eleitoral, porém, é bastante incerto e para alguns até mesmo "perigoso".
Quase uma centena de pessoas morreu na Guatemala entre 1946 e 1948 em consequência de testes clínicos efetuados por cientistas norte-americanos com cinco mil pacientes, confirmou nesta terça (30) uma comissão estatal.
A vencedora do prêmio Nobel da Paz em 1992, a ativista guatemalteca Rigoberta Menchú, recebeu nesta quarta-feira (3) as credenciais que a certificam como candidata presidencial de uma coalizão de partidos de esquerda para as eleições do próximo dia 11 de setembro.