Com quase 90% dos votos apurados, as eleições gerais realizadas domingo na Guatemala mantêm a tendência que prevê um segundo turno, a ser realizado em 6 de novembro. A disputa deve se dar entre o candidato do Partido Patriota, Otto Pérez Molina, que obteve até então 36,18% dos votos, contra Manuel Baldizón, da Liberdade Renovada (Líder), que ocupa o segundo lugar com 23,36%.
Otto Pérez Molina e Manuel Baldizon podem ir ao segundo turno para definir o presidente da Guatemala, segundo os primeiros resultados das eleições realizadas no domingo (11), fornecidos pelo Tribunal Supremo Eleitoral (TSE).
Pela primeira vez na história recente, os 7,3 milhões de eleitores na Guatemala irão às urnas neste domingo (11) para escolher o futuro presidente da República sem ter um candidato apoiado pelo governo. Em meio às incertezas, o país vive também um período de tensão por causa da violência gerada pelo narcotráfico e os cartéis mexicanos, que usam o país como rota para suas atividades.
No domingo (11), a Guatemala realizará eleições para definir o novo presidente do país. Até o momento, segundo as pesquisas de opinião, o ex-general Otto Pérez Molina lidera com 42,6% das intenções de voto, seguido pelo empresário Manuel Baldizón, com 26,2% O cenário eleitoral, porém, é bastante incerto e para alguns até mesmo "perigoso".
Quase uma centena de pessoas morreu na Guatemala entre 1946 e 1948 em consequência de testes clínicos efetuados por cientistas norte-americanos com cinco mil pacientes, confirmou nesta terça (30) uma comissão estatal.
A vencedora do prêmio Nobel da Paz em 1992, a ativista guatemalteca Rigoberta Menchú, recebeu nesta quarta-feira (3) as credenciais que a certificam como candidata presidencial de uma coalizão de partidos de esquerda para as eleições do próximo dia 11 de setembro.
A Justiça da Guatemala condenou quatro militares a 12.060 anos de prisão cada um por conta de seus envolvimentos no massacres de 201 camponeses no povoado de Dos Erres, no estado de Petén, em 1982, durante a guerra civil local.
As eleições gerais da Guatemala, marcadas para 11 de setembro, estão seriamente ameaçadas pelo narcotráfico, afirmou o presidente do país, Álvaro Colom, em entrevista publicada no jornal La Jornada de México nesta quarta-feira (27).
A 3ª Conferência Internacional “América Latina Rompendo com o Neoliberalismo”, para a consolidação de um novo modelo, começa nesta terça (31) na Guatemala, com uma intervenção do presidente da Guatemala, Álvaro Colom.
Os presidentes do Equador, Rafael Correa, e da Guatemala, Alvaro Colom, fizeram um acordo nesta sexta-feira (27) para impulsionar a criação da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), impedir leis migratórias que criminalizem os cidadãos e lutar contra o narcotráfico.
O Supremo Tribunal Eleitoral (TSE, por sua sigla em espanhol) da Guatemala convocou as eleições presidenciais para o próximo dia 11 de setembro. O anúncio, dado na última segunda-feira (2), marcou o início da campanha eleitoral no país. Neste ano, o destaque será a quantidade de candidatas mulheres.
Os camponeses guatemaltecos Federico Ramos Meza e Manuel Gudiel foram obrigados a prestar o serviço militar em 1946. Depois de seis meses no quartel, sua unidade foi deslocada para dar apoio a tropas norte-americanas ali entrincheiradas.
Por José Elías, em El País