Osvaldo Orlando da Costa, o Osvaldão, uma das figuras mais emblemáticas da Guerrilha do Araguaia, teve sua história eternizada nas telonas com o filme intitulado Osvaldão. Sob a direção de Vandré Fernandes, Ana Petta, Fabio Bardella e André Michiles, a obra estreia nesta quinta-feira (16), na 38ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
A Comissão de Anistia reconheceu nesta sexta-feira (19) a anistia política a um grupo de índios da etnia Suruí vítimas da ação da ditadura militar durante a Guerrilha do Araguaia. Dos 16 pedidos analisados nesta sexta-feira, a comissão reconheceu 14. Em todos os processos os índios foram utilizados pelos militares para o reconhecimento do território e para servir de apoio nas perseguições aos guerrilheiros.
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) e os Ministérios da Defesa e da Justiça publicaram portaria no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (9) regulamentando as atividades do Grupo de Trabalho de Araguaia (GTA).
"Eu fico feliz de denunciar ao país os crimes que as Forças Armadas insistem em ocultar", disse Criméia Schmidt de Almeida. "O objetivo da tortura é desestruturar, desmoralizar", afirmou Danilo Carneiro. Eles foram os primeiros depoentes na audiência pública realizada nesta terça-feira (12) pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) para apurar as graves violações de direitos humanos cometidas na repressão à guerrilha do Araguaia.
A Comissão Nacional da Verdade realiza em Brasília, nesta terça-feira (12), audiência pública sobre as graves violações de direitos humanos cometidas na repressão à Guerrilha do Araguaia, um dos episódios mais violentos da ditadura militar, que resultou em prisões ilegais, torturas e dezenas de mortos e desaparecidos políticos na primeira metade dos anos 1970.
O 17º Congresso da UJS, com o tema “Amar e mudar as coisas”, começou nesta quinta-feira (22), em Brasília. A entidade espera receber mais de 3 mil jovens de todos os estados brasileiros. Já no ato político de abertura os militantes mostraram a que vieram, homenagearam os revolucionários da Guerrilha do Araguaia e exigiram a revisão da Lei da Anistia, com a identificação e punição dos torturadores da ditadura militar. As atividades seguem até domingo (25).
Os 42 anos da Guerrilha do Araguaia (1972-2014), movimento desencadeado nas proximidades do rio Araguaia, na região Norte, para combater a ditadura militar, foram lembrados pela Assembleia Legislativa do Estado (AL-BA), em uma sessão especial, na manhã desta sexta-feira (25/4), no plenário da Casa. O ato foi proposto pelo deputado estadual Álvaro Gomes, do PCdoB, partido que organizou a luta armada no período.
No ano em que o Golpe Militar de 1964 completa 50 anos, um dos movimentos guerrilheiros em combate ao regime, a Guerrilha do Araguaia, completa 42 anos. Proposta pelo deputado estadual Álvaro Gomes (PCdoB-BA), a sessão especial 42 anos da Guerrilha do Araguaia e 50 do golpe militar de 64 acontecerá nesta sexta-feira (25/04), no Plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), às 9h30, com a presença do único sobrevivente ainda vivo, Zezinho do Araguaia.
Quando o Curió pulou em cima da Dina, ela, mesmo ferida, no chão, apenas com uma bala no revólver, atirou e acertou a boca do major. E ainda teria dito: Você pode me prender que voltaremos daqui a 20 anos.
A informação foi revelada na noite desta quarta-feira (16), pela advogada Nadine Borges, uma das coordenadoras da Comissão da Verdade, que investiga os abusos cometidos pelas forças de repressão mantidas durante a ditadura civil-militar instalada após o golpe de Estado de 1964. A divulgação foi realizada nesta quinta-feira (17), no jornal Correio do Brasil.
Teve início na noite da quarta-feira (16), uma iniciativa ousada da União da Juventude Socialistas (UJS), em parceria com a Fundação Maurício Grabois e o Centro de Estudos e Memória da Juventude (CEMJ), na busca da história das lutas que construíram o Brasil.
Em meio às atividades que marcam os 50 anos do golpe de 1964, a União da Juventude Socialista (UJS) realiza nesta quarta-feira (16) o projeto “Lutas que construíram o Brasil: da Coluna Prestes à Guerrilha do Araguaia”. Até a próxima segunda-feira (21), um grupo de 50 jovens militantes da UJS vai visitar e percorrer trechos pelos quais passaram dois dos mais importantes levantes populares organizados no país.