Com o retorno às atividades legislativas no dia 01/02, já na primeira sessão a Câmara Municipal definiu componentes de três Comissões Permanentes. A escolha das presidências coube aos líderes de bancada.
No dia 30/11, o Ministério Público e a PM deram início à operação Ouro Verde que apura possível desvio de recursos públicos da saúde. Foram cumpridos 33 mandados de busca e apreensão e de prisão em todo o estado. Em Campinas, os agentes foram ao Hospital Municipal Ouro Verde, à Prefeitura e em residências de possíveis envolvidos. O hospital é administrado pela organização não governamental Vitale, cujos membros estão sendo investigados por possível desvio de recursos de mais de R$ 4 milhões.
O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo julgou ontem (11) o pedido de cassação do mandato do deputado estadual José Roberto Aprillanti Junior (PSB). Por cinco votos a zero, os juízes seguiram o voto do relator, desembargador Cauduro Padin – que considerou o pedido procedente –, e decidiram pela cassação do mandato por infidelidade partidária.
A deflagração da primeira fase da Operação Ouro Verde pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual, gerou uma crise na saúde pública em Campinas. O prefeito Jonas Donizette (PSB) anunciou o rompimento do contrato com a OS Vitale Saúde – administradora o hospital Ouro Verde, alvo da investigação – e os trabalhadores entraram em greve. A operação apura possíveis desvios de recursos públicos da saúde. A Vitale nega.
Rovilson Britto, vice-presidente do PCdoB/SP, considera que 2018 será um divisor de águas no processo eleitoral brasileiro, e o partido poderá lançar uma candidatura à presidência. Ele esteve na Conferência Municipal em Campinas, no sábado (7), num processo que mobilizou 260 pessoas de 16 organismos de base. Uma das primeiras decisões da Conferência foi reverenciar a memória de Davi Ramos dando o seu nome ao encontro. Ao final, Márcia Quintanilha foi reconduzida à presidência do PCdoB local.
O jornalista Tote Nunes, colaborador do blog da jornalista Rose Guglielminetti (blogdarose), publicou texto informando que o Ministério Público paulista vai abrir inquértio civil para apurar eventual inconstitucionalidade do projeto “Escola Sem Partido” – aprovado em primeira discussão pela Câmara de Campinas. O inquérito surgiu a partir de uma representação do vereador Gustavo Petta (PCdoB).
Confira a matéria:
O jornalista Tote Nunes, colaborador do blog da jornalista Rose Guglielminetti (blogdarose), publicou texto informando que o Ministério Público paulista vai abrir inquértio civil para apurar eventual inconstitucionalidade do projeto “Escola Sem Partido” – aprovado em primeira discussão pela Câmara de Campinas. O inquérito surgiu a partir de uma representação do vereador Gustavo Petta (PCdoB).
Confira a matéria:
O jornalista Tote Nunes, colaborador do blog da jornalista Rose Guglielminetti (blogdarose), publicou texto informando que o Ministério Público paulista vai abrir inquértio civil para apurar eventual inconstitucionalidade do projeto “Escola Sem Partido” – aprovado em primeira discussão pela Câmara de Campinas. O inquérito surgiu a partir de uma representação do vereador Gustavo Petta (PCdoB).
Confira a matéria:
O jornalista Tote Nunes, colaborador do blog da jornalista Rose Guglielminetti (blogdarose), publicou texto informando que o Ministério Público paulista vai abrir inquértio civil para apurar eventual inconstitucionalidade do projeto “Escola Sem Partido” – aprovado em primeira discussão pela Câmara de Campinas. O inquérito surgiu a partir de uma representação do vereador Gustavo Petta (PCdoB).
Confira a matéria:
por Gustavo Petta – vereador pelo PCdoB em Campinas/SP
A vereadora Mariana Conti (Psol) e os vereadores Pedro Tourinho (PT), Carlão do PT e Gustavo Petta (PCdoB) convocam a população para um ato na Câmara Municipal, dia 31/08, às 19h. O objetivo é denunciar o caráter conservador e autoritário do projeto de lei conhecido por “Escola sem Partido”, que recebeu parecer favorável da Comissão de Legalidade da casa. Para os vereadores, trata-se de uma ameaça à Educação em Campinas que visa censurar professores e impor uma visão única de mundo aos alunos.
por Gustavo Petta*