O apoio de organizações populares, filiados, partidos, frentes camponesas e de trabalhadores congregados para impulsionar a vitória do presidente Hugo Chávez nas eleições do próximo dia 7 de outubro marcaram a Venezuela na semana passada.
Em Reflexão intitulada “O que Obama sabe”, Fidel Castro adverte o presidente estadunidense Barack Obama e os inimigos da Revolução bolivariana para o perigo de ações contra o poder revolucionário venezuelano no caso de o presidente Hugo Chávez não conseguir superar sua enfermidade: “Um erro de Obama pode ocasionar um rio de sangue na Venezuela. O sangue venezuelano é sangue equatoriano, brasileiro, argentino, boliviano, chileno, uruguaio, centro-americano, dominicano e cubano”. Leia a íntegra.
O presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela, Hugo Chávez, conclamou nesta quinta-feira (26) a militância revolucionária a fortalecer a unidade nacional para combater a guerra psicológica que a oposição pretende manter, com o único propósito de confundir o povo.
Após 11 dias em Cuba para tratamento de combate a um câncer, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, retornou a Caracas. Antes do embarque na quarta-feira (25), ele saudou os compatriotas, o presidente cubano, Raúl Castro, e o ex-presidente Fidel Castro. “Viva a Venezuela”, disse ele, na rede social Twitter. Em campanha pela reeleição, Chávez promete manter o ritmo de atividades eleitorais, mesmo em tratamento.
Há dez dias em Havana, Cuba, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, concedeu uma entrevista, por telefone, nesta segunda-feira (23) à noite para desmentir rumores sobre sua morte.
O ministro das Relações Exteriores, Nicolas Maduro, confirmou neste sábado (14) que o presidente Hugo Chávez não participará da 6ª Cúpula das Américas seguindo as recomendações de sua equipe de saúde.
O salário mínimo na Venezuela vai ter um aumento de 32,25% a partir do próximo dia 1 de Maio, beneficiando mais de quatro milhões de trabalhadores, anunciou esta semana o presidente do país, Hugo Chávez.
Acompanhar o noticiário dos jornalões brasileiros e latinoamericanos sobre a Venezuela e em especial a doença do Presidente Hugo Chávez acaba se tornando um exercício sobre a mídia. Serve para o mundo acadêmico elaborar teses que ajudariam aos futuros profissionais de imprensa a refletir o conceito de parcialidade e imparcialidade.
Por Mário Augusto Jakobskind*, no Direto da Redação
Uma curta-metragem transforma os personagens centrais do golpe de Estado fracassado de abril de 2002 sobre o governo de Hugo Chávez, na Venezuela, em desenho animado. "Abril.02" foi produzido pelo canal público ViVe e mistura rock, cenas de ação e técnicas de história em quadrinhos para dar vida a cenas históricas e personagens que não foram registrados pelas câmaras de TV.
O ministro das Comunicações da Venezuela, Andrés Izarra, afirmou nesta segunda-feira (9) que os feitos de abril de 2002 deixaram uma grande lição na história do povo venezuelano, pois "nunca antes se havia dado um golpe midiático no mundo, ou seja, foi um golpe verdadeiro: articulado, impulsionado e dirigido pelos meios de comunicação do país".
Cerca de 57,3% dos venezuelanos votariam no presidente Hugo Chávez se as eleições fossem hoje, de acordo com a empresa Internacional Consulting Services (ICS).
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, fez uma convocação para "intensificar a ofensiva revolucionária nas ruas venezuelanas para garantir a vitória em 7 de outubro", quando disputará as eleições presidenciais com Henrique Capriles, candidato da oposição Mesa da Unidade Democrática (MUD).