O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, afirmou que o ex-presidente da Venezuela Hugo Chávez encarnou os princípios de liberdade e justiça que tanto anseiam os povos latino-americanos. “Chávez foi uma expressão clara do espírito dos povos da América”, declarou ao desembarcar em Caracas, onde participará das celebrações do primeiro ano da morte do líder da Revolução Bolivariana.
O presidente cubano Raúl Castro chegou nesta quarta-feira (5) a Caracas para participar nos atos em homenagem ao primeiro aniversário da morte de Hugo Chávez, um grande aliado da ilha. Castro foi levado para a capital, onde é realizado um desfile militar e uma cerimônia no quartel onde se encontra o corpo do falecido líder que governou a Venezuela entre 1999 e 2013.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante discurso realizado no marco das manifestações pelo primeiro aniversário da morte do líder da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez Frías, pediu que os venezuelanos sigam trabalhando para que seu legado "continue adiante nas mãos do povo, como uma bandeira limpa e vitoriosa".
Para José Mujica, a morte de Hugo Chávez deixou “um vazio muito difícil de preencher”. O presidente do Uruguai disse nesta quarta-feira (5) a uma emissora local que o líder da Revolução Bolivariana era seu amigo e o classificou como “um homem importante e grande”.
Há um ano morria o líder da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez, vítima de um câncer. O ex-presidente venezuelano deixou um legado histórico não só para o seu país, mas para toda a América Latina. O Vermelho presta sua homenagem ao comandante por meio de uma linha do tempo que relembra os fatos marcantes de sua trajetória.
Por Théa Rodrigues, da Redação do Vermelho
“O povo venezuelano tem o desafio de continuar construindo a Revolução Bolivariana como legado de Hugo Chávez, afirmou nesta quarta-feira (5) Adán Chávez, o irmão mais velho do líder da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez, que morreu há um ano vítima de um câncer na região pélvica.
“O legado de Hugo Chávez transcendeu as fronteiras do mundo para se tornar pão e semente para a dignidade humana e para a luta dos povos.” A organização do Poder Cidadão de Colombianos e Colombianas pela Paz emitiu um comunicado afirmando que, mesmo após um ano da morte do líder da Revolução Bolivariana, a América Latina ainda tem muito a agradecer.
O governo venezuelano preparou extensa programação em homenagem ao presidente Hugo Chávez, que morreu há um ano. Durante dez dias serão promovidas atividades em diferentes regiões do país. Na capital, haverá desfile cívico-militar de manhã, e à tarde, uma cerimônia no Quartel da Montanha (onde está o túmulo de Chávez). À noite, o destaque será o lançamento do filme Meu Amigo Hugo, do diretor Oliver Stone, na Telesur.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, convidou nesta terça-feira (4) todos os venezuelanos a participarem na quarta-feira (5) nos atos dedicados ao primeiro aniversário do desaparecimento físico do líder da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez.
Para recordar o primeiro ano da morte do comandante Hugo Chávez, a estatal Venezuelana TeleSur vai estrear o documentário Mi Amigo Hugo, dirigido pelo estadunidense Oliver Stone em coprodução com a TV. Ainda não foi divulgado o dia da estreia, mas a previsão é que o documentário vá ao ar em março deste ano.
Partindo do princípio de que um amigo fragilizado não deve sofrer críticas, coletivos chavistas estão realinhando o discurso. É uma longa fase de adaptação iniciada em 5 de março do ano passado, quando morreu Hugo Chávez, e catalisada pelas marchas promovidas pela oposição ao longo de fevereiro.
Por João Peres, da Rede Brasil Atual
Na luta cotidiana, Chávez conseguiu uma certa composição com os empobrecidos – historicamente fora de qualquer processo na Venezuela – e a classe média, contando ainda com algum apoio empresarial. Uma tênue composição de classe que nunca perdeu sua tensão.
Por Elaine Tavares, no Brasil de Fato