Valor passou de R$ 2.752 em fevereiro para R$ 2.511 um ano depois.
12 milhões estão sem emprego e 25,6 milhões vivendo de “bico” na era Bolsonaro – com preços dos combustíveis, energia elétrica, botijão de gás de cozinha e alimentos batendo recordes, segundo informa o jornal Hora do Povo.
“A indústria paulista começou o presente ano em uma situação inferior ao início de 2021, devido à grande maioria de seus ramos (83% em queda)”, destaca o Iedi.
Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE mostra recuo de 2,4% em janeiro de 2022 em relação a dezembro de 2021.
De acordo com o professor José Luís Oreiro, Produto Interno Bruto continua sem tração.
A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 subiu 0,99% em fevereiro.
Trabalhadores tiveram o menor rendimento da série histórica do IBGE, iniciada em 2012
Depois de longo tempo convergindo para a integração nacional, a economia nacional aponta para a desintegração, recolocando o problema que foi central no passado.
Onda de aumento de preços afetou toda a região, mas problemas domésticos contribuíram para que país fosse pior, aponta a BBC News Brasil.
“Enquanto o ministro da Economia multiplica seu dinheiro nos berços da preguiça produtiva, as trágicas estatísticas do emprego formal revelam que de cada 100 postos de trabalho gerados, 83 pagam até dois salários mínimos, que inclui as formas legalizadas de precarização”, afirma o presidente nacional da CUT, em artigo publicado pelo Poder 360.
Para pesquisador do Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia da Unicamp, queda do rendimento dos trabalhadores e elevada taxa de desemprego são entraves à retomada.
Trata-se da quinta queda consecutiva do indicador, segundo o IBGE.