A esquerda bem informada
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Tag: impunidade

A arquitetura da impunidade

O fato é que Lula foi preso por um bandido de primeira instância, em um julgamento fast food, sem provas e com convicções que não convenciam nem as carpas assassinadas por moedas.

STF julga se condenados podem se beneficiar de nova lei de improbidade

STF começa a julgar retroatividade da nova Lei de Improbidade, que pode devolver elegibilidade a vários políticos condenados

Impunidade incita violência política contra mulheres, por Vanessa Grazziotin

O Brasil está entre os países com maior índice de homicídios femininos: ocupa a quinta posição em um ranking de 83 nações, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos

ONG internacional denuncia Bolsonaro em Haia por destruição da Amazônia

AllRise se baseia em estudo da Universidade de Oxford que estima que emissões atribuíveis ao Governo Bolsonaro causarão mais de 180.000 mortes por excesso de calor no planeta nos próximos 80 anos.

Massacre de Eldorado dos Carajás completa 23 anos de impunidade

Uma série de protestos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocorre em todo o país desde o dia 10 de abril até dia 17, quando se completam 23 anos do massacre de Eldorado dos Carajás, em que 21 trabalhadores rurais foram assassinados pela força pública.

Falamansa convoca marcha denunciando 1 ano de impunidade da Samarco

O grupo de forró "Falamansa" gravou um vídeo convocando a população para participar da Marcha que denuncia 1 ano de impunidade da mineradora Samarco, que provocou a maoir tragédia socioambiental da história do país. A caminhada terá partirda na cidade de Regência (ES) com destino final em Mariana (MG) de 31 de outubro a 02 de novembro. 

Dr. Rosinha: Período da impunidade 

O pensar político é algo que todo sujeito (político) faz. Os objetos da política, que são muitos homens e mulheres, não pensam, são manipulados e, às vezes, desculpem o exagero, manuseados. Nos tempos atuais, tenho (como sujeito político) pensado a política muito mais que em outros momentos da minha vida e tenho feito isto por pura necessidade. Ou se pensa a política ou se deixa ser manipulado. Deixa-se ser enganado.

Dr. Rosinha* 

Caso Catarina e Colombiano: assassinos seguem impunes

No próximo dia 29 de dezembro, o assassinato do casal Paulo Colombiano e Catarina Galindo, que aconteceu em junho de 2010, em Salvador, completa quatro anos e meio. Nesse tempo, os familiares e amigos das vítimas ainda aguardam o julgamento dos acusados e, além da dor das perdas e da angústia pela longa espera por justiça, ainda convivem com o receio de que os réus fujam para escapar da punição.

Ato público exige punição dos assassinos de Colombiano e Catarina

Na segunda-feira (29/07), amigos e familiares de Paulo Colombiano e Catarina Galindo, vítimas de um crime encomendado em junho de 2010, fazem nova manifestação em Salvador, para cobrar celeridade no julgamento dos acusados. Desta vez, o ato vai ser em frente ao Supermercado Atacadão Centro Sul, que fica no bairro da Calçada, a partir das 10h.

Ato pede julgamento dos assassinos de Colombiano e Catariana

Militantes do PCdoB, de movimentos sociais e dirigentes sindicais promoveram, na manhã desta sexta-feira (28/6), um protesto em frente ao Fórum Ruy Barbosa, em Salvador, para pedir celeridade no julgamento dos acusados da morte do ex-tesoureiro do Sindicato dos Rodoviários, Paulo Colombiano, e da mulher, Catarina Galindo. O ato contou, também, com a presença de familiares e amigos do casal.

Protesto pede punição para assassinos de Colombiano e Catarina

Esta sexta-feira (28/06) será marcada por mais um protesto pela punição dos culpados pelas mortes do sindicalista Paulo Colombiano e da mulher dele, Catarina Galindo. No sábado (29/06), os crimes completam três anos e até hoje eles não pagaram pelo crime. A manifestação de amigos, familiares e trabalhadores está marcada para as 10h, na frente do Fórum Ruy Barbosa, no Campo da Pólvora, Nazaré.

Três anos sem Catarina Galindo e Paulo Colombiano

No próximo dia 29 completam-se três anos das mortes do sindicalista Paulo Colombiano, na época tesoureiro do Sindicato dos Rodoviários, e de sua mulher, Catarina Galindo, também atuante na defesa dos direitos dos trabalhadores. Mas, apesar de a Justiça já ter conhecimento da autoria e dos motivos que os levaram a encomendar o crime, os acusados e os executores continuam soltos.

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