Diretor da Fiesp, Paulo Francine, alerta para a possibilidade de que "2012 não seja um ano confortável para a indústria". A alta do consumo também não ajuda, já que as vendas são alavancadas pelos importados
O ministro da Defesa, Celso Amorim, defendeu nesta quarta-feira (15) a cooperação entre países sul-americanos e africanos para garantir que o Atlântico Sul seja uma “via segura de comércio”. O ministro participou do seminário promovido na Câmara pela Frente Parlamentar de Defesa Nacional sobre Estratégia Nacional de Defesa.
Segundo Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (e-PCCV) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) e da consultoria e-bit, as vendas do comércio varejista na região metropolitana de São Paulo encerraram 2011 com alta de 3,1%, R$ 151,4 bilhões.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), em discurso no Plenário nesta quarta-feira (8), comemorou os índices de crescimento da indústria apontados por pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta terça-feira (7). Os dados são relativos a 13 estados, além da Região Nordeste, e apontam crescimento em nove áreas.
A produção industrial subiu 0,3% em 2011, na comparação com o ano anterior. Os dados constam da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), divulgada nesta terça (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2010, a produção industrial havia avançado 10,5%.
O Nível de Atividade da Indústria (INA) paulista caiu 11,2% em dezembro na comparação com novembro, de acordo com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), divulgado hoje (30), na capital paulista. Na comparação entre dezembro de 2011 com dezembro do ano anterior, houve crescimento de 0,6%. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) caiu 0,5%.
Representantes das Centrais Sindicais – CTB, Força Sindical, CGTB e UGT – se reuniram na manhã desta quinta-feira (26) com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Como dizia o personagem de um programa humorístico de Jô Soares, “não dá para competir”. As empresas nacionais não têm facilidade de crédito, ou se têm, os juros são altos (os mais altos do mundo), têm uma tributação desigual, particularmente no caso do ICMS, e os projetos apresentados pela concorrência, em boa parte multinacional, não se enquadram às normas da ABNT, prejudicando o parque industrial nacional, que vem se desnacionalizando ou fechando suas empresas.
Por Francis Bogossian*
A Câmara analisa Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do deputado Assis Melo (PCdoB-RS) que reintroduz a distinção entre empresa brasileira e empresa brasileira de capital nacional, determinando benefícios para as que se enquadram no segundo perfil. A PEC reintroduz na Carta Magna artigo que foi retirado pela Emenda Constitucional votada em 1995, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, que acabou com a distinção entre empresa em geral e empresa brasileira de capital nacional.
Índice de Emprego divulgado pela Fiesp e Ciesp aponta corte de 500 postos de trabalho no acumulado de 2011
Pelo terceiro mês consecutivo, o emprego na indústria registrou queda pelo terceiro mês consecutivo. Em novembro do ano passado, a taxa de ocupação no setor foi de -0,1%, comparada ao mês anterior. A redução do contingente de trabalhadores já tinha atingido taxas negativas em setembro (-0,4%) e outubro (-0,5%), na comparação mês a mês.
De acordo com o Ministério da Justiça, em 2011 foram realizados recalls de 75 produtos no Brasil, sendo veículos e motocicletas os produtos com as piores performances, com 41 e 14 trocas, respectivamente. Em oito anos o total de recalls mais que dobrou no país, já que em 2003 foram 33 campanhas de chamamento para corrigir defeitos de produtos vendidos aos consumidores.