O membro da comissão de Segurança Nacional e Política Exterior da Assembleia Consultiva Islâmica do Irã, Esmail Kosari, disse na última sexta-feira (1º) que as conversações entre o Irã e o Grupo 5+1 obterão resultados se os governos ocidentais reconsiderarem sua postura com respeito a Teerã.
A imposição de sanções ao Irã pelo uso de tecnologia nuclear tem como objetivo assustar nações que querem caminhar no mesmo trilho.
Por Ali Mohaghegh*
O presidente paquistanês, Aseef Alí Zardari, concluiu nesta quinta-feira (28) uma visita ao Irã, durante a qual reuniu-se com o Líder Supremo da Revolução Islâmica, Ayatolá Alí Khamenei.
A agência iraniana para América Latina, HispanTV, defendeu-se da premiação ao filme "Argo", de Ben Affleck, com um artigo de Rasul Gudarzi, seu articulista. Gudarzi chamou o filme de "anti-iraniano" e de mais uma demonstração de que, em Hollywood, "a política domina a arte."
O governo iraquiano antepôs nesta quinta-feira (28) as suas relações com o Irã a qualquer outro assunto ou benefício em comunicado da sua chancelaria, no qual se recusa a aplicar as sanções contra o seu vizinho do leste.
O presidente da República Islâmica do Irã Mahmud Ahmadinejad afirmou nesta quarta-feira (27) que a extensão das relações entre Teerã e Cairo prepara o terreno para o surgimento das ações que favorecerão a paz, a segurança e a irmandade em toda a região.
Irã e o grupo P5+1 (membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU e a Alemanha) concluem nesta quarta-feira (27) as conversações na cidade de Almaty, no Cazaquistão, sobre o programa nuclear iraniano. As partes concordaram em voltar ao diálogo de alto nível em março, na Turquia, e em abril, outra vez no Cazaquistão.
Irã e Paquistão iniciaram negociações, nesta segunda-feira (26), para a compra-venda de gás liquefeito (GLP), através dos ministérios de Petróleo de ambos os países. O Irã fornecerá, em princípio, 10 mil toneladas diárias por via terrestre, mas os detalhes técnicos e os preços ainda serão ajustados.
Especialistas do Irã e do grupo P5+1 (Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia, China e Alemanha) retomaram nesta terça-feira (26), no Cazaquistão, uma nova rodada de negociações sobre o programa nuclear iraniano
Os definidores da agenda política e comentaristas ocidentais assumem equivocadamente que as sanções forçarão o Irã a fazer concessões nos diálogos sobre seu programa nuclear, na próxima semana, no Cazaquistão. Ou então prejudicar a estabilidade básica da República Islâmica antes da eleição presidencial iraniana, em junho.
Almaty, Cazaquistão, estará no olho do furacão na 3ª-feira próxima, quando o grupo P5+1 – os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, EUA, Grã-Bretanha, França, Rússia e China, mais a Alemanha – reúnem-se novamente com uma delegação iraniana para discutir o programa nuclear do Irã.
Por Pepe Escobar, na Al-Jazira
O presidente da República Islâmica do Irã, Mahmud Ahmadinejad, durante una entrevista exclusiva na televisão iraniana, analisou no último sábado (23) os temas mais importantes de atualidade para o país, especialmente a descrição do projeto de lei do orçamento do ano.