Os terroristas do Estado Islâmico sofreram pesadas baixas durante as últimas semanas e já não conseguem prosseguir com a ofensiva, mas continuam a manter em seu poder uma série de territórios do Iraque e da Síria.
Por Elena Suponina, na Voz da Rússia
Alguns dias atrás, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, teve de lembrar aos norte-americanos que bombardeios do território sírio sem um pedido oficial do governo desse país ou sem uma respectiva decisão do Conselho de Segurança da ONU seriam uma violação do direito internacional.
Por Mario Sommossa
O senador norte-americano Chris Van Hollen declarou que os democratas temem que as ações de Barack Obama "arrastem" o país a uma nova guerra no Iraque, informa o The Hill.
Quando no passado fim-de-semana se assinalava o Dia Internacional da Paz, caças franceses bombardeavam território iraquiano dando seguimento à ofensiva militar anunciada pelos EUA para alegadamente combater o chamado “Estado Islâmico”.
Por Ângelo Alves* no jornal “Avante!”
O combate das forças da coalizão contra a organização Estado Islâmico (EI) está se reforçando. Os franceses se juntaram aos ataques aéreos dos EUA contra objetivos do Estado Islâmico. No total foram realizados quase 200 ataques aéreos.
Por Vladímir Sájin, na Voz da Rússia
A Força Aérea dos EUA efetuou novos raides aéreos contra posições do Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque, nas cercanias de Badgá, informa uma fonte do Comando da Força Aérea norte-americana.
O presidente estadunidense Barack Obama deu declarações messiânicas sobre sua decisão de atacar o Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), que vem atuando com brutalidade no Iraque e na Síria. Nesta terça-feira (23), diante da Casa Branca, ele disse que “a América [EUA]” recebe agradecimento pelas ações “do melhor Exército que o mundo já conheceu”. O ufanismo é intencional e omite a responsabilidade dos EUA pela desestabilização continuada da região.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
A França mantém a segurança reforçada em lugares sensíveis, depois que o governo decidiu se aliar aos Estados Unidos nos bombardeios contra o extremista Estado Islâmico (EI) no Iraque.
A solene declaração de guerra feita pelo presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, contra o chamado Estado Islâmico (EI), bem como patética, é uma evidência cristalina do crescente cinismo da elite política do "Ocidente".
Por Angel Guerra Cabrera
Os partidos comunistas árabes condenaram, nesta quinta-feira (18), uma possível intervenção militar na Síria e no Iraque, sob o pretexto de combater o terrorismo. Eles também repudiaram os massacres cometidos por grupos extremistas, em particular o Estado Islâmico (EI).
Os Estados Unidos atacaram, pela primeira vez, posições do Estado Islâmico (EI) perto de Bagdá, desde que lançaram, há um mês, campanha aérea contra os extremistas.
O chanceler russo, Serguei Lavrov, discursando em uma conferência internacional para o Iraque em Paris, apelou aos parceiros a “pensarem duas vezes sobre consequências da sua política de duplos padrões na luta contra o terrorismo”.
Por Nina Antakolskaya*, na Voz da Rússia