O ministro israelense para Assuntos Estratégicos, Moshe Iaalon, declarou, em entrevista à Rádio do Exército israelense, que os EUA se preparam para uma ingerência armada no conflito sírio.
A Autoridade Nacional Palestina (ANP) está analisando a possibilidade de ajuizar uma ação no Tribunal Penal Internacional contra Israel por este país ter prendido 900 crianças palestinas em 2012, como informa a agência árabe Al-Arabiya.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, convocou uma reunião urgente nesta quarta-feira (26) com membros de seu partido que exercem mandato na administração de colônias judaicas ilegais na Cisjordânia para expressar o seu apoio a esses assentamentos, informou o jornal israelense Haaretz.
O ano de 2012 foi marcante na luta palestina pelo reconhecimento enquanto Estado e defesa da soberania de seu povo. Após ser admitida como membro de direito da Unesco em 2011, a Assembleia Geral da ONU elevou, no dia 29 de novembro, o status da Palestina a Estado observador do organismo.
Tropas de elite da França e dos Estados Unidos treinam na Jordânia para penetrar na Síria e controlar supostos arsenais de armas químicas, revelou neste domingo (23) o semanário alemão Focus.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou nesta sexta-feira (21) que Israel tem o direito de construir assentamentos na região oriental de Jerusalém, área reivindicada pelos palestinos, mesmo com a desaprovação de boa parte da comunidade internacional e da ONU (Organização das Nações Unidas).
O reconhecimento da Palestina como Estado observador na ONU é um ponto de viragem histórico, e anula a reclamação de Israel de que o país árabe é território em disputa, afirmou neste sábado (22) o presidente Mahmud Abbas.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China reiterou na sexta-feira a firme oposição do país à expansão das colônias ilegais israelenses no leste do Jerusalém e na Margem Ocidental, pedindo que Israel realize esforços construtivos para manter a paz e a estabilidade no Oriente Médio.
Todos os mecanismos regionais e políticos representados no Conselho de Segurança condenaram nesta quinta-feira (20) a construção de assentamentos israelenses em territórios palestinos, diante da negativa dos Estados Unidos a adotar um texto a esse respeito.
A Assembleia Geral das Nações Unidas voltou a patentear o exíguo respaldo que hoje tem Israel na ONU com respeito aos temas relacionados ao conflito no Oriente Médio e a questão palestina.
O drone iraniano que na passada semana voou ao longo da costa de Israel e depois penetrou fundo no país, ficando perigosamente próximo do sítio do complexo nuclear israelita, conseguiu abalar a autoconfiança de Israel.
Depois da vitória em uma luta de mais de seis décadas, no dia 29 de novembro, a Palestina conseguiu ser reconhecida como um Estado (mesmo que não membro) pela Assembleia Geral da ONU. Uma esmagadora maioria votou a favor do reconhecimento; ainda assim, o país está longe de ter estabelecidas sua soberania e sua integridade territorial – conceitos tão importantes nas relações internacionais.
Por Moara Crivelente*