O Parlamento Europeu (PE) na quinta-feira (18), mais uma vez, condenou o regime israelense pela ampliação da construção de assentamentos ilegais nos territórios palestinos ocupados.
A reconstrução da Faixa de Gaza começará em outubro, em coordenação com a ONU, anunciou o primeiro-ministro palestino, Rami Hamdallah.
As negociações indiretas entre o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) e o governo de Israel, através de mediadores egípcios, serão reiniciadas na próxima semana, disse Musa Abu Marzouk, vice-chefe político do grupo islâmico, nesta quinta-feira (18). A expectativa é que o encontro ocorra antes do dia 24 de setembro no Cairo, capital do Egito.
Durante a ofensiva israelense contra a Faixa de Gaza, que durou mais de 50 dias e foi suspensa no final de agosto, cinco países da América Latina protestaram formalmente contra as ações de Israel, principalmente retirando seus embaixadores do país. Na ocasião, ainda que preocupadas em propagandear a “justeza” do massacre dos palestinos, algumas autoridades israelenses reagiram até com falta de decoro, mas Israel agora tenta emendar algumas relações.
Por Moara Crivelente*, para o Portal Vermelho
A missão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas para a investigação das denúncias de crimes de guerra na Palestina ocupada foi composta por três membros nomeados no início de agosto. Naquele momento, os especialistas já eram avaliados pela imprensa global e a nacional. As autoridades sionistas já atacavam a investigação, antecipando a conclusão, que não será inédita, sobre as violações do direito internacional humanitário por Israel.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Delegações dos palestinos de Gaza e de Israel reiniciarão neste mês as conversas indiretas no Cairo, capital egípcia, conforme as declarações de um representante do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas).
O governo do Egito confirmou, nesta quarta-feira (10), que a capital do país vai sediar, no dia 12 de outubro, a conferência de doadores mundiais para a reconstrução da Faixa de Gaza.
Para discutir as tensões históricas entre israelenses e palestinos, a Universidade Estadual da Bahia (Uneb) promove nesta quinta-feira (4) o debate “Palestina, guerra ou massacre?”. O evento, que acontece a partir das 15h, no teatro da universidade, conta com mesa redonda composta pelo embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Mohamed Khalil Alzeben, da presidente do Conselho Mundial da Paz (CMP), Maria do Socorro Gomes, e da representante da Fundação Maurício Grabois (FMG), Olívia Santana.
Centenas de palestinos carregaram fotos do líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro, do ex-presidente venezuelano, Hugo Chávez, e do atual líder da Venezuela, Nicolas Maduro, durante uma marcha realizada nesta terça-feira (2) em Gaza, para agradecer a solidariedade latino-americana.
Durante os bombardeios a Gaza, o partido do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu perdeu assentos no Parlamento. Embora sua popularidade atingisse picos, com grande apoio nacional à “operação Margem Protetora”, o resultado da agressão, uma semana após o acordo de “cessar-fogo sem prazo”, inclui a perda de prestígio e a disputa interna sobre as negociações com os palestinos, que parece ser “remediada” com a expansão da ocupação e das colônias na Cisjordânia.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Uma nova pesquisa realizada na Palestina apontou que a popularidade do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) aumentou substancialmente, tanto na Faixa de Gaza como na Cisjordânia, após o recente combate com Israel na região.
Mais uma vez, o governo de Israel promove a construção de assentamentos em território palestino. A iniciativa, que visa intensificar a ocupação, ocorre poucos dias após a trégua que colocou fim aos conflitos, de quase dois meses, na Faixa de Gaza.