Em campanha internacional, entidades pedem que governos e empresas deixem de financiar Bolsonaro e sua política desastrosa para o meio ambiente.
A proposta de reforma de Bolsonaro e Paulo Guedes prevê, entre outros pontos, o fim da estabilidade para a maior parte das carreiras.
Crescimento de apoio a Bolsonaro nas redes não é orgânico e conta com estrutura pesada de investimento fortemente inspirada na experiência de Trump, no Estados Unidos. Por outro lado, esquerda tem compromisso com disseminação de informações verdadeiras no combate às fake news
O comportamento e as falas do presidente chocam menos agora do que há três meses, em razão de uma tática eficiente do bolsonarismo: esticar a corda e recuar.
A economia brasileira teve contração recorde de 9,7% no segundo trimestre de 2020. Consumo das famílias despencou 13,5%.
As despesas com abono e seguro-desemprego sairão de R$ 62,8 bilhões, estimativa do 3º bimestre de 2020, para R$ 58,9 bilhões em 2021.
Conteúdo do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) deve chegar o Parlamento ainda nesta segunda-feira (31). Cortes na saúde e educação preocupam
No rescaldo de quarta-feira, quando o Ministério da Economia precisou desmentir rumores de que Guedes pediria demissão após a fritura do chefe, análises colocam em relevo o apuro em que o presidente se meteu.
Entre participantes de pesquisa Febraban/Ipespe, 86% rejeitam a autorização de garimpo em terras indígenas e 67% são contrários à redução das reservas indígenas na Amazônia.
“Os malfeitos da família Bolsonaro de há muito já teriam feito ruir seu desastrado mandato de presidente”, disse o vice-líder do PCdoB, Márcio Jerry
“Não tem pergunta melhor para fazer não?”, disse nesta quarta-feira (26) em Ipatinga (MG), ao ser questionado por repórter do jornal Folha de S.Paulo.
Fragilizado, Paulo Guedes foi desautorizado por Bolsonaro sobre o Renda Brasil. Presidente disse que não enviará a proposta da equipe econômica ao Congresso.