Filho de Jair Bolsonaro e outras 84 pessoas são investigadas por suspeita de prática de “rachadinha”
A internet não perdoou o novo ataque de Jair Bolsonaro aos governadores do Nordeste no campo da educação, ao mesmo tempo em que elogiou a iniciativa do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), em elevar o piso dos professores para R$ 6,3 mil, o mais alto do Brasil
Na porta do Palácio da Alvorada, Bolsonaro disse a jornalistas que se reuniria com o ministro da educação para apurar as causas das falhas que impactaram o Exame e chegou a mencionar um possível boicote externo como razão para a sucessão de erros
“Cenas explícitas de incompetência absoluta no Ministério da Educação provocam caos no Enem. Sai daí, Weintraub”, tuitou Márcio Jerry, do PCdoB, que foi bloqueado
Durante o desfecho da campanha presidencial de 2018, sem saber que estava sendo gravado, o general teria desabafado sobre Bolsonaro em um encontro com empresários: ‘o cara não sabe nada, pô, é um despreparado’.
“Na Secom de Jair Bolsonaro, a mão que paga é a mesma que recebe. O nome disso é corrupção!”, apontou o vice-líder do PCdoB, deputado federal Márcio Jerry (MA)
Políticos de oposição e até jornalistas reforçam que o atual governo voltou com as filas do INSS que as gestões anteriores haviam acabado. “É a cara do ‘estado mínimo’ de Bolsonaro e Guedes: mínimo para os que mais precisam”, afirmou Guilherme Boulos
Nesta quarta-feira (15), parlamentares e eleitores usaram as redes sociais para debater as causas da confidencialidade da lista de presença na posse presidencial
O governador do Maranhão afirma que o bolsonarismo não veio para ficar no Brasil, é “chuva de verão”. Para Dino é preciso unir amplas forças em torno de um programa mínimo para a disputa eleitoral de 2020.
O vice-líder do PCdoB, deputado federal Márcio Jerry (MA), criticou nesta quarta-feira (11) a postura doe Sérgio Moro, após o ministro da Justiça se negar a receber, em audiência, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz.
O arrependimento público de Jair Bolsonaro sobre a escolha de Hamilton Mourão para o cargo de vice-presidente durante a reunião que chancelou a criação de seu novo partido, Aliança pelo Brasil, repercutiu nesta quarta-feira (13) entre os parlamentares.
Áudios divulgados pela Folha de S.Paulo neste domingo (27) aponta falas do ex-assessor Fabrício Queiroz em referência a ele próprio e ao filho do presidente Jair Bolsonaro, preocupado com as denúncias que o Ministério Público tem: “Um cometa para enterrar na gente”, disse. Queiroz cita ainda a demissão de funcionária-fantasma, diz que quer voltar para o PSL, da necessidade de "lapidar" e "blindar" o partido e sugere ainda, uma "porrada" no presidente da Câmara, Rodrigo Maia.