“Fragmentos da vida sob a ditadura” é a segunda edição de “Uma história para Érica”, relato curto sobre um período sombrio da história do Brasil protagonizado pela então militante estudantil contra a ditadura militar, Maria do Socorro Morais Fragoso, atual deputada federal Jô Moraes (PCdoB-MG).
Por Cezar Xavier*
A deputada federal Jô Moraes (PCdoB-MG), em entrevista exclusiva para a Rádio Vermelho, faz um balanço de 2014 e traça perspectivas para 2015.
Por Márcia Xavier e Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
A deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG), coordenadora da Bancada Feminina na Câmara dos Deputados, denunciou nesta quinta-feira (11), da tribuna da Câmara, a ameaça de morte sofrida através de mensagem na rede social twitter. Além de prestar solidariedade à parlamentar, em nome de toda a Casa, o presidente da sessão, Renato Simões, anunciou o respaldo do Poder Legislativo em defesa das prerrogativas e do mandato de Jô Moraes.
Na sessão desta quinta-feira (11), a coordenadora da Bancada Feminina da Câmara dos Deputados, deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), apresentou o projeto que altera o Código de Ética e Decoro Parlamentar, estabelecendo a violência física ou moral contra mulheres como agravante das condutas puníveis aos parlamentares que faltarem com o decoro necessário ao debate político.
Durante votação da mudança da regra do superávit primário, manifestantes ofenderam a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). Os xingamentos motivaram o fim da sessão do Congresso e reacenderam o debate sobre a violência contra a mulher. Nesta edição do Cena Política, novo programa de web rádio da Liderança do PCdoB na Câmara, a deputada federal Jô Moraes (PCdoB-MG), coordenadora da Bancada Feminina da Câmara fala sobre o assunto.
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) e a deputada federal Jô Moraes (PCdoB-MG) receberam, da Embaixada do Vietnã no Brasil, a medalha comemorativa “Pela Paz e a Amizade entre os Povos”, numa cerimônia presidida pelo embaixador daquele país, Nguyên Van Kiên, no último dia 19 de novembro.
A deputada federal Jô Moraes (PCdoB-MG) uniu-se, na tarde desta quarta-feira (5), aos representantes dos advogados públicos para reivindicar a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição que dispõe sobre a autonomia orçamentária, administrativa, financeira e técnica da Advocacia da União, da Procuradoria da Fazenda e da Procuradoria-Geral da União.
A bancada eleita pelo PCdoB-Minas para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) reuniu-se nesta quinta-feira (6) com a deputada federal Jô Moraes e o presidente estadual Wadson Ribeiro para debater o balanço do processo eleitoral e as prioridades da próxima legislatura.
Por Mariana Viel, da redação do Vermelho-Minas
Em votação simbólica, a Câmara dos Deputados aprovou, na semana passada, o projeto que prevê o início do tratamento de câncer no Sistema Único de Saúde (SUS) a partir do diagnóstico da doença. A decisão, que segue para votação no Senado, foi comemorada pela coordenadora da Bancada Feminina da Câmara, deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) que, em discurso antes das votação da matéria, tinha pedido sua aprovação.
A coordenadora da Bancada Feminina da Câmara, deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) anunciou esta semana, que o colegiado está discutindo o lançamento de candidaturas avulsas para a Presidência da Câmara dos Deputados. Segundo ela, a iniciativa é uma resposta a não aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), de autoria da deputada Luiza Erundina (PSB-SP) que garante uma mulher na Mesa Diretora da Casa.
A deputada federal Jô Moraes (PCdoB-MG) propôs a criação de uma Frente em Defesa dos Hospitais Escolas, durante encontro com o especialista em Infectologia, professor Ênio Roberto Pietra Pedroso, do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Segundo a parlamentar, esta seria uma forma de intensificar os compromissos da instituição e a garantia de preservação de um dos maiores e mais destacados prestadores de serviço de saúde do Estado de Minas Gerais.
Como faz desde a primeira edição do movimento, a deputada federal Jô Moraes (PCdoB-MG) participou no domingo (7) do 20º Grito dos Excluídos, em Belo Horizonte, que reuniu cerca de 200 pessoas representantes de movimentos sociais, associações de moradias, de negros, de índios, sindicatos e igreja católica.