Na semana em que o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou a inclusão na pauta do Plenário para votação na próxima terça-feira (17) da PEC do Jornalismo, a bancada do PCdoB divulgou sua posição favorável ao restabelecimento de a exigência do diploma de jornalismo para o exercício da profissão.
Por *Samira de Castro
O Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Ceará, o primeiro a ser criado no Estado, completa 50 anos em dezembro deste ano. As comemorações começaram no final do ano passado e prosseguem ao longo de 2015.
A organização de base dos Comunicadores do PCdoB se reuniu na noite desta quinta-feira para avaliar o quadro político atual, realizar um balanço das atividades e eleger um novo secretariado. A OB dos Comunicadores foi criada em 2013 com o objetivo de ampliar o trabalho partidário na frente estratégica da comunicação.
A morte do jornalista Edmundo "Dedé" de Castro, ocorrida na última segunda-feira (09/02), causou grande pesar no meio jornalístico, político e cultural cearense. Um dos ícones da imprensa cearense, Dedé faleceu aos 93 anos e foi enterrado no mesmo dia. O Sindicato dos Jornalistas e a Secretaria de Cultura do Estado emitiram notas de pesar.
Em mensagem encaminhada este mês à presidenta Dilma Rousseff, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) apresentou o que considera indispensável para o exercício de um jornalismo forte, independente, livre e responsável no Brasil. A entidade apresentou seu diagnóstico sobre o sistema de comunicação brasileiro e reivindicou que o novo governo implemente um novo marco regulatório para as comunicações no país e convoque a 2a Conferência Nacional de Comunicação (Confecom).
Maior levantamento sobre os hábitos de informação dos brasileiros, a Pesquisa Brasileira de Mídia 2015 (PBM 2015) confirma que brasileiros passam mais tempo navegando na internet do que assistindo TV. No entanto os dados mostram a televisão ainda como meio de comunicação predominante (maioria dos entrevistados diz assistir); o rádio continua o segundo meio de comunicação mais utilizado pelos brasileiros; e os jornais são os veículos mais confiáveis.
Minha homenagem e meus respeitos a um velho amigo. O nosso Roberto Porto morreu nesta quinta-feira no hospital do Andaraí, onde estava internado. Roberto foi um dos grandes do jornalismo esportivo e pertencia à nossa primeira equipe do Direto da Redação
Por Eliakim Araújo, no Direto da Redação
A história do jornalismo demonstra a sua capacidade de adaptação às novas possibilidades tecnológicas, culturais e econômicas, por meio de processos que envolvem os jornalistas, os meios de produção e a sociedade. Atualmente, estamos vivenciando a constituição de um ecossistema midiático que apresenta novas perspectivas para a atividade jornalística.
Por Ricardo José Torres*, no Jornal GGN
O jornalismo costuma ser a primeira vítima das ditaduras. A censura e a mentira são armas utilizadas por forças autoritárias, de direita ou de esquerda, para manter o controle da sociedade. Durante mais de 20 anos no Brasil o jornalismo esteve no centro da resistência ao autoritarismo, com publicações “alternativas” defendendo bandeiras específicas, como os jornais Movimento, Ex, Mulher, CooJornal, Pasquim, Lampião e muitos outros.
Por Dal Marcondes*, na Carta Capital
A Folha de S.Paulo nem se dá mais ao trabalho de disfarçar sua opção pela liberalização da profissão de jornalista no Brasil. Graças à “queda” na exigência do diploma decretada pelo STF, por oito votos a um, em sessão no dia 17 de junho de 2009, a empresa jornalística paulista, administrada pela família Frias, está aceitando, em seus quadros profissionais, trabalhadores oriundos de “qualquer área” de formação universitária, seja das ciências humanas, seja das ciências exatas.
O The New York Times planeja cortar cerca de cem postos de trabalho de sua redação. De acordo com Arthur Sulzberger – editor do NYT – e com Mark Thompson – o CEO da New York Times Co. –, embora seus novos produtos digitais (como o aplicativo NYT NOW) tenham sido considerados bons lançamentos, o esforço da empresa para definir e comercializar uma oferta de assinaturas digitais a preços mais baixos se mostrou “menos bem-sucedido do que o esperado”.