Leiteiro não existe mais. Aquele senhor que todos os dias bem cedinho, antes mesmo do sol raiar, ia de porta em porta recolhendo o litro de vidro vazio e deixando no lugar um branquinho cheio de leite, esse nunca mais vi. Como o tintureiro. O último que tenho notícia é seu Valdivino, um homem franzino que percorria os bairros do Carmo, Sion, Anchieta e Serra recolhendo roupa suja na segunda para devolver lavada, passada e perfumada na sexta.
Por Alberto Villas, na Carta Capital
As eleições para a Diretoria Executiva, Conselho Fiscal, Delegados junto à FENAJ e Comissão de Ética do Sindjorce serão disputadas por duas chapas: a Chapa 1 – "Jornalistas Unidos, Sindicato Forte!", encabeçada pela atual presidente em exercício da entidade, Samira de Castro, e a Chapa 2 – "Jornalistas: O Sindicato Merece Mais", liderada pela ex-secretária-geral da entidade, gestão 2001/2004, Mozarly Almeida. As duas candidatas à presidente são empregadas do jornal Diário do Nordeste.
Em consulta feita aos jornalistas dos jornais O Povo, Diário do Nordeste, O Estado e Aqui CE, 95 dos 138 profissionais ouvidos disseram sim à proposta do Sindjornais de reajuste de 7,41% no piso salarial e 6,5% para demais salários e cláusulas econômicas. Como o objetivo da categoria era conquistar um aumento no piso de 2% acima da inflação, 68,84% dos jornalistas entenderam que o ganho real de 1,92% oferecido pelos jornais seria um bom acordo.
Quando eu trabalhei na Folha de S.Paulo pela primeira vez, em 1989, fui demitida porque confundi fisicamente o irmão de PC Farias, Luiz Romero, com o cientista político Bolívar Lamounier (parece bizarro, mas eles eram de fato parecidos). Na época, fiquei muito triste porque me pareceu uma bobagem diante dos furos que tinha dado em minha passagem-relâmpago por lá, e me senti como a namorada que é chutada no auge da paixão.
Por * Cynara Menezes, em seu blog
Por 101 votos a 23, os jornalistas empregados em emissoras de rádio e TV do Ceará aprovaram a proposta de reajuste salarial apresentada pelas empresas, no dia 21 de maio, de 7,57% de correção para o piso salarial e de 7,2% para as demais cláusulas econômicas. Somando os votos “não sei” (07) e em branco (03), o percentual de aprovação chegou a 75,37% dos votantes.
“Nesse mar, não vai dar peixe, podem crer”. É usando um ditado popular que o jornalista Mino Carta descarta qualquer possibilidade do Congresso Nacional aprovar legislação que remeta à regulamentação da imprensa.
Por Renata Cardarelli, do Comunique-se
Uma nota publicada pela Folha de S.Paulo na edição de quarta-feira (29) informa que a venda de computadores pessoais deve diminuir 7,8% neste ano em todo o mundo, uma queda maior do que a esperada pela empresa de pesquisas IDC, que acompanha o desenvolvimento da tecnologia digital.
Por Luciano Martins Costa*, no Observatório da Imprensa
A diretoria do Sindjorce visitará as principais redações de mídia eletrônica de Fortaleza nesta quarta-feira (29) para consultar a base sobre a proposta do Sindicato das Emissoras de Rádio e Televisão do Ceará (Sindatel) para o fechamento da Campanha Salarial dos jornalistas.
Dilma definiu Ruy Mesquita bem melhor do que Lula definiu Roberto Marinho, e isso é de alguma forma um sinal animador. Pode sugerir que o governo já não está imobilizado, de joelhos, diante das grandes empresas de mídia, brindadas ao longo dos tempos com espetaculares mamatas por sucessivas administrações.
Por Paulo Nogueira*
Por *Samira de Castro
Ana Márcia Diógenes, Edmundo Maia (in memoriam), Messias Pontes, Mauro Benevides e Paulo Bonavides serão os grandes homenageados da celebração dos 60 anos do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Ceará (Sindjorce), nesta quarta-feira, dia 22, às 19h30, no Plenário da Câmara Municipal de Fortaleza.
Representantes de jornalistas e donos de jornais do Ceará voltaram a se reunir na última semana, na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE/CE), para tentar chegar a um acordo salarial que atenda às expectativas da categoria. As empresas, que após paralisação da redação do O Povo por três horas, no dia 25 de abril, ofereceram um reajuste de 7% para pisos e 6,39% para salários, propuseram agora 7,2% e 6,5%, respectivamente.