Pela acusação, o ex-detento Marco Antônio de Moura foi o primeiro a falar. Pelo menos mais duas pessoas convocadas pela promotoria devem ser ouvidas nesta segunda-feira (15), entre elas, Luiz Alexandre Freitas, detento à época do massacre, e o perito Osvaldo Negrini, autor do principal laudo sobre a morte dos presos.
O júri popular de 26 policiais militares acusados pela morte de 15 detentos do antigo complexo penitenciário do Carandiru, que começou nesta segunda-feira (8) no Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste de SP), foi adiado para terça-feira (15), às 9h, no mesmo local. Uma das juradas teve problemas de saúde e precisou ser dispensada e, por isso, o corpo de jurados precisou ser dissolvidos.
Começa nesta segunda-feira (8) o Júri Popular dos 26 policiais acusados de assassinar 15 dos 101 presos mortos no episódio que ficou conhecido como Massacre do Carandiru. O julgamento será no Fórum Criminal da Barra Funda, em São Paulo (SP).
O resultado do julgamento do assassinato do casal de extrativistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo causou indignação dos movimentos sociais. Na noite da quinta-feira (4), o juiz Murilo Lemos Simão anunciou a absolvição de José Rodrigues Moreira, acusado de ser o mandante do crime, por falta de provas. Já Lindonjonson Silva Rocha e Alberto Lopes do Nascimento foram considerados culpados.
O agricultor José Rodrigues Moreira, acusado de ser o mandante do assassinato do casal de extrativistas José Claudio e Maria do Espírito Santo, foi absolvido na noite desta quinta-feira (4) no julgamento do Fórum de Marabá, no Pará. Lindonjonson Silva Rocha e Alberto Lopes do Nascimento foram considerados culpados pelos jurados.
Três acusados de terem participado do assassinato do casal de trabalhadores rurais José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo da Silva vão a júri popular nesta quarta-feira (3), no Fórum de Marabá (PA), a cerca de 600 quilômetros da capital paraense, Belém.
As primeiras audiências do julgamento dos nove integrantes da banda New Hit, acusados de estuprar duas adolescentes na cidade de Ruy Barbosa, em agosto do ano passado, começaram na manhã desta segunda-feira (18/2) e devem durar até a próxima quarta (20). Protestos na frente do Fórum Dr. Edgar Mandes de Quintela, do município, marcaram o primeiro dos trabalhos.
As primeiras audiências do julgamento dos nove integrantes da banda New Hit, acusados de estuprar duas adolescentes na cidade de Ruy Barbosa, em agosto do ano passado, começaram na manhã desta segunda-feira (18/2) e devem durar até a próxima quarta (20). Protestos na frente do Fórum Dr. Edgar Mandes de Quintela, do município, marcaram o primeiro dos trabalhos.
As primeiras audiências do julgamento dos nove integrantes da banda New Hit, acusados de estuprar duas adolescentes na cidade de Ruy Barbosa, em agosto do ano passado, começaram na manhã desta segunda-feira (18/2) e devem durar até a próxima quarta (20). Protestos na frente do Fórum Dr. Edgar Mandes de Quintela, do município, marcaram o primeiro dos trabalhos.
Começou na manhã desta segunda-feira (18) o julgamento do estudante e ex-seminarista Gil Rugai, acusado de matar o pai, Luiz Carlos Rugai, e a madrasta, Alessandra de Fátima Troitino. Os crimes ocorreram há nove anos. O réu, que chegou a ficar preso por dois anos durante o processo, mora atualmente com a avó materna em São Paulo. Ela nega seu envolvimento.
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) promovem passeata nesta sexta-feira (1º), em Belo Horizonte (MG). Por volta das 12h30, os manifestantes estavam concentrados em frente à sede da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), no bairro Santo Agostinho, na Região Centro-Sul da capital. A marcha faz parte da Jornada de Lutas dos Movimentos sociais de Minas Gerais que exige justiça para Felisburgo, com a condenação de Adriano Chafik, responsável pelo massacre.
Presos políticos e torturados durante o regime militar deram seus testemunhos em um ato, nesta terça-feira (11), às 13h. Manifestantes concentrados em frente ao Tribunal Regional Federal de São Paulo (TRF-SP), na avenida Paulista, São Paulo (SP), exigiam a aceitação da denúncia criminal contra o coronel da reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra, acusado pelo crime de sequestro qualificado e continuado do líder sindical Aluízio Palhano Pedreira Ferreira.
Por Deborah Moreira, da redação