O Ministério das Relações Exteriores do Equador confirmou reunião, no próximo dia 17, entre autoridades equatorianas e britânicas para definir o futuro do jornalista australiano Julian Assange.
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, revelou o conteúdo de uma mensagem interna de um serviço secreto britânico que qualifica como "montagem" a acusação de assédio sexual contra ele feita na Suécia, como revelou a imprensa britânica nesta segunda-feira (20).
Em entrevista à Carta Maior, concedida na embaixada do Equador no Reino Unido, Julian Assange fala sobre seu novo livro, que está sendo publicado no Brasil, e analisa o atual momento da mídia mundial.
Por Marcelo Justo, na CartaMaior
Em entrevista à Carta Maior, concedida na embaixada do Equador no Reino Unido, Julian Assange fala sobre seu novo livro, que está sendo publicado no Brasil, e analisa o atual momento da mídia mundial.
O livro Cypherpunks – Liberdade e o Futuro da Internet, de Julian Assange, Jacob Appelbaum, Andy Müller-Maguhn e Jérémie Zimmermann, lançado no Brasil pela Boitempo Editorial, com apresentação da jornalista Natália Viana e prefácio e introdução do próprio Assange, traz o debate realizado em 20 de março de 2012 entre Assange e os três amigos sobre a liberdade e o futuro da internet.
O governo britânico já gastou mais de US$ 4,5 milhões em vigilância policial para prender o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, segundo estimativas da Scotland Yard divulgadas na sexta-feira (15). O ativista australiano está refugiado desde junho na embaixada do Equador em Londres para evitar sua extradição à Suécia.
No final de "We Steal Secrets" ("Nós Roubamos Segredos"), documentário que Alex Gibney está concluindo sobre Julian Assange e o WikiLeaks, um letreiro descreve o destino de Bradley Manning, soldado que enfrenta julgamento por divulgar documentos secretos.
Um grupo que reivindica maior transparência governamental fundou uma organização sem fins lucrativos para servir como canal de financiamento de projetos como o Wikileaks. A Freedom of the Press Foundation tem como objetivo isolar as pressões políticas e comerciais contra iniciativas pró-transparência.
Na quarta-feira (26), no marco da 67ª edição da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que acontece em Nova York, nos Estados Unidos,o jornalista australiano e fundador do WikiLeaks, Julian Assange, falou em evento paralelo. Em uma vídeo-conferência realizada na Embaixada do Equador em Londres, falou sobre direitos humanos e o caso do soldado Bradley Manning, além de agradecer por tratados de asilo político propostos pela ONU e pedir o fim da perseguição a WikiLeaks.
Ele poderia ter sido meu filho. Em 1971, quando ele nasceu, eu tinha 19 anos, começara a trabalhar num primeiro emprego e estava a me apaixonar irremediavelmente por aquele que seria o tão grande amor da minha vida que nunca acabaria de passar.
Por Urda Alice Klueger*
O presidente equatoriano, Rafael Correa, agradeceu o apoio latinoamericano ao seu país em rejeição à ameaça do Reino Unido de invadir sua Embaixada em Londres para prender ao fundador do Wikileaks, Julian Assange.
A Scotland Yard envolveu-se em uma polêmica depois que um policial britânico revelou acidentalmente um plano secreto para prender o criador do WikiLeaks, Julian Assange, "sob qualquer circunstância" no caso dele deixar a Embaixada de Quito em Londres, onde está asilado.