Aumento de juros, fim de linhas de crédito especiais e descontrole no contágio por coronavírus ameaçam empresas
Para deputado, jogado no colo dos banqueiros, autonomia do Banco Central pode piorar com propostas como o PL do Cämbio e proibindo o banco de contribuir para o pleno emprego.
São Paulo foi a capital que teve a cesta mais cara do país
Com os juros no menor patamar desde 1996, BC tenta estimular economia recessiva e sinaliza mais redução nos próximos meses.
A austeridade é uma ideia questionada até mesmo pelo Fundo Monetário Internacional – FMI, mas muito prestigiada no atual superministério da economia.
O Banco Central (BC) diminuiu, pela oitava vez consecutiva, os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 2,25% ao ano, com corte de 0,75 ponto percentual.
Representantes do governo não se manifestaram sobre o projeto, que tem apoio de senadores da base e da oposição
Indicação de novas reduções na Selic pressiona cotação com fuga de dólares
Itaú bateu recordes de lucros sucessivos nos últimos anos. Antes da crise do coronavírus – e de anunciar a doação de R$ 1 bilhão para combater a doença – o banco demitiu mais de 7 mil funcionários
Os temores relacionados aos impactos na economia mundial da pandemia do novo coronavírus, o Covid-19, não arrefeceram.
A alta recorde reflete preocupações dos investidores com o cenário econômico.
A “corrida” de pessoas físicas à Bolsa, fugindo dos juros historicamente baixos, ainda não pode ser classificada como uma “bolha”. Quem diz isso é o presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, de acordo com a Agência Estado.