A esquerda bem informada
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Tag: juros

Copom mantém taxa de juros em 7,25% ao ano

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) manteve a taxa básica de juros (Selic) em 7,25% ao ano, em linha com as expectativas dos analistas do mercado financeiro, que estimam a Selic no mesmo patamar até o final do ano.

Copom mantém taxa de juros em 7,25% ao ano

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) manteve a taxa básica de juros (Selic) em 7,25% ao ano, em linha com as expectativas dos analistas do mercado financeiro, que estimam a Selic no mesmo patamar até o final do ano.

Copom mantém taxa de juros em 7,25% ao ano

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) manteve a taxa básica de juros (Selic) em 7,25% ao ano, em linha com as expectativas dos analistas do mercado financeiro, que estimam a Selic no mesmo patamar até o final do ano.

Copom realiza 1ª reunião do ano para avaliar política monetária

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia nesta terça-feira (15) à tarde a primeira reunião de 2013 para avaliar o desempenho dos principais indicadores macroeconômicos desde a última reunião do colegiado, realizada no fim de novembro do ano passado.

Juros de bancos públicos cairão mais, prevê Mantega

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou nesta quinta-feira (27) que mantém em 4% sua previsão para o crescimento da economia brasileira, valor que está acima dos 3,3% de expansão estimados pelo mercado financeiro para o ano que vem. Disse também que os bancos públicos – Banco do Brasil e Caixa – continuarão a reduzir taxas de juros. A declaração foi feita em entrevista ao portal G1.

A guerra das usinas midiáticas do setor financeiro contra Dilma

Primeiro foiThe Economist; agora, foi a vez do Financial Times: Dilma Rousseff entrou na mira dos grandes meios de comunicação financeiros britânicos internacionais. Ambos zombam do governo brasileiro, pedem a renúncia de Guido Mantega e qualificam Dilma como a rena do nariz vermelho. Para ele , Dilma cometeu um pecado imperdoável: forçou a baixa das taxas de juro. Não que o cenário econômico na casa destas publicações ande melhor. Justamente o contrário.

Por Marcelo Justo, de Londres

BC: É preciso câmbio e meta fiscal cheia para combater inflação

O Relatório de Inflação (RI) do Banco Central (BC), divulgado ontem, trouxe três mensagens. A primeira é: para que a inflação recue dos 5,7% previstos em 2012 para os 4,8% projetados para 2013, o governo terá que voltar a gerar meta cheia de superávit primário das contas públicas (3,1% PIB).

Banco Central prevê recuo de preços e juro estável

As projeções do Relatório Trimestral de Inflação, divulgado ontem pelo Banco Central (BC), indicam aceleração da economia combinada com sensível recuo da inflação em 2013, o que reforça a expectativa de estabilidade da taxa básica de juros pelo menos por um ano.

Mudança importante: Juros em novembro são os menores em 12 anos

A taxa média de juros para empresas e pessoas físicas continuou em queda e chegou ao menor nível da série histórica iniciada em 2000, segundo o Banco Central (BC).

Banco Central: juros caem com novo corte em projeção de PIB

O cenário pessimista para a economia mantém espaço para que o Banco Central siga com a política monetária de juros reais baixos. Esse horizonte foi reforçado ontem com novos cortes nas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB). E as projeções dos juros nos contratos negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) caíram. Mas o volume, inferior à metade da média diária, sinaliza que esse cenário é cada vez mais consensual, deixando pouca margem para apostas mais especulativas.

Os sinais de mudança econômica

Pequenas empresas paulistas estão sofrendo um assédio inimaginável, recebendo visitas de gerentes de bancos, oferecendo linhas de crédito baratas. Conta garantida a 2% de juros ao mês, descontos de duplicata a 0,9%.

Por Luis Nassif

O Brasil perdeu o charme, diz o rentismo

The Economist pediu a cabeça de Mantega, com apoio da mídia conservadora no Brasil e sua legião de "consultores" e "especialistas". Motivo: além de travar a mamata da especulação financeira, a queda nas taxas de juros reduz os altos ganhos dos executivos dos bancos.

Por Saul Leblon

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